Fala de um monstro que foi da bola e um craque das palavras, no domingo na Folha de S. Paulo.
Um trecho da coluna de Tostão, o eterno 9 da Seleção (da que sabia jogar futebol):
‘A festa de abertura das Olimpíadas foi maravilhosa, emocionante, humana e inédita. A transmissão do SporTV, comandada por Milton Leite, foi excelente. Desfrutei da cerimônia e matei a saudade da cidade, onde estive meses atrás em férias.
Nada mais prazeroso do que caminhar, flanar pelas ruas de Paris, pela praia de Ipanema para ver o pôr do sol e andar pela praça da Liberdade, em Belo Horizonte.
Gostei de ver dias atrás Raí participar do transporte da chama olímpica até Paris. Ele, além de ídolo do Brasil e da França, simboliza o cidadão e o atleta lúcido e correto.’
(…)
Grifo meu: o Le Monde (principal jornal da França desde sempre) escreveu: ‘Sob a enchente, a capital e seu rio, o Sena, foram na sexta-feira palco de um espetáculo onírico que narra a história mista e inclusiva da França, sem medo de polêmica.’
J R Braña B.