Festival Pachamama – 3º Dia – sucesso de público

Foto: Hannah Lydia

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Dry Alves – O terceiro dia do Festival Pachamama superlotou o Cine Recreio com a exibição do longa-metragem “Peregrina”, dirigido por Juliana Barros. O espaço com capacidade para 120 pessoas recebeu, ao menos, 150 telespectadores. Durante a noite, a diretora Juliana Barros foi homenageada com o Troféu Pachamama, reconhecendo sua importante contribuição ao cinema independente.
Além do sucesso de Peregrina, a noite contou com a exibição do curta, também acreano, “Velande”, dirigido por Letícia Mamed, Altino Machado e Tiago Melo. A obra trouxe ao público uma narrativa sensível e marcante sobre a identidade cultural amazônica.
Outro destaque foi o longa internacional Zafari, de Mariana Rondón, que trouxe ao festival uma produção colaborativa entre diferentes países.
O evento, realizado pela Saci Filmes com recursos da Lei Paulo Gustavo e apoio do Governo do Acre, por meio da Fundação Elias Mansour (FEM), tem reforçado a relevância do cinema independente no cenário cultural acreano.
Para o penúltimo dia do festival, a ampla programação conta com:
15h – Programa de Curtas:
Samuel Foi Trabalhar (16:45 min, 2024, Brasil, dir. Lucas Litrento e Janderson Felipe)
Buraco da Minhoca (14:05 min, 2024, Brasil, dir. Marília Hughes Guerreiro e Cláudio Marques)
Yaya (20 min, 2023, Chile, dir. Leticia Akel Escarate)
A Menina e o Pote (12:18 min, 2024, Brasil, dir. Valentina Homem e Tati Bond)
Deixa a Boneca no Carro (15 min, 2024, Brasil, dir. João Victor Almeida)
18h – Longa-metragem:
Mestras (52 min, 2024, Brasil, dir. Roberta Carvalho e Alla)
19h – Longa-metragem:
Oeste Outra Vez (97 min, 2024, Brasil, dir. Érico Rassi)
Sérgio Carvalho reafirma a importância de financiamentos como o da Lei Paulo Gustavo para o incentivo à cultura.
“É uma iniciativa que destina recursos para fomentar a cultura em todo o Brasil e, principalmente, em estados como o nosso Acre. Essa lei tem possibilitado o acesso ao cinema de qualidade em regiões onde a cultura é muitas vezes limitada, fortalecendo a diversidade e a inclusão cultural”.
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