A luta por justiça ganha um novo capítulo com a entrega das certidões de óbito dos desaparecidos e torturados durante a ditadura militar. Essa reparação histórica foi possível graças à decisão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que reconhece a necessidade de honrar a memória das vítimas.
Em reportagem do Jornal Nacional, Amelinha Teles e sua irmã emocionaram-se ao buscar a certidão de Carlos Nicolau Danielli, dirigente do PCdoB morto no DOI-Codi paulista. O gesto representa não apenas um reconhecimento do passado, mas um compromisso com o futuro: “Para que não se esqueça, para que nunca mais aconteça.”
Assista e se inscreva em oestadoacre no YT.
(oea com pcdob)