Uma farofa cheia de farinha na manhã de hoje em Sena Madureira.
Primeiro, o governador GladsonC deixou todo mundo esperando em vão.
Nem sinal de sua excelência.
Segundo, uma obra na cidade – uma espécie de Parque da Maternidade de Rio Branco cortando o município –, que se arrasta há pelo menos dois anos…
Ao contrário do que dizem, ainda não saiu do discurso nem do papel.
Mas já tem nome: o parente de um político.
O dinheiro da obra não é do político.
É do Estado brasileiro (dos impostos do cidadão), que será liberado pelo governo federal via o ministério responsável.
Mas isso ninguém fala… E todo mundo acha normal e bate palmas para o circo da politicalha.
O importante deveria ser o provável benefício urbanístico e social.
Por que a prerrogativa de nomear a futura obra não fica para a sociedade de Sena decidir?
A ponte de Sena foi construída e só após ser entregue pelo governo é que se decidiu chamá-la de Pe. Paolino.
Houve, inclusive, a possibilidade de ser batizada de Orleir Cameli, ex-governador e tio do atual, mas não foi – por uma grandeza política de GladsonC.
E eu não tenho nenhum problema em reconhecer esse gesto nobre do governador.
Agora, não.
Tudo invertido.
É a política com ‘p’ minúsculo.
J R Braña B.
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