A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) reuniu, na quinta-feira (6), em Brasília, representantes comerciais de nove países na V Conferência Internacional de Comércio e Serviços do Mercosul (CI25).
O encontro repercutiu o anúncio da assinatura do acordo entre Mercosul e União Europeia, marcada para 20 de dezembro, no Rio de Janeiro.
O avanço das negociações foi atribuído ao novo impulso político dado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que retomou o diálogo entre os blocos durante seu terceiro mandato.
Após reunião com a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, na COP30, em Belém, Lula consolidou o entendimento que permitirá a conclusão do acordo.
— O acordo tem grande valor geopolítico e pode ser estruturante para o Mercosul – afirmou Damian Vicente Lluna Taberner, conselheiro de Comércio e Agricultura da Delegação da União Europeia no Brasil.
O presidente do Sistema CNC-Sesc-Senac, José Roberto Tadros, destacou a importância da integração latino-americana para ampliar o acesso a novos mercados.
— Precisamos caminhar juntos, em busca do desenvolvimento por meio do diálogo e da negociação – disse.
Representantes de Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e Bolívia também ressaltaram o papel do setor privado na consolidação do bloco.
Para Natalio Grinman, presidente da Câmara Argentina de Comércio, “a aproximação com a União Europeia é uma oportunidade histórica que pode transformar nossa realidade”.
(oea com info da CNC)
Grifo meu: quem vai ganhar mesmo com esse acordo é o agronegócio e só…e os empregos na indústria nacional, com salários dignos, vão desaparecer completamente…porque o Brasil e os países do bloco vão importar tudo da Alemanha, especialmente…traduzindo: todo mundo(as poucas indústrias nacionais) vão virar o Véi da Havan, revendendo apenas o que outros países produzem….não faz sentido, percebe.
J R Braña B.
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