Foi entregue na noite passada pela coordenação a Central da Campanha da Frente Popular.
O prédio foi todo produzido com as cores e desenhos de Dilma, Tião Viana e Perpétua e ficou tomado de militantes e simpatizantes da FP.
O prefeito da capital foi quem anunciou oficialmente que o local será o ponto de encontro dos que querem apoiar os candidatos da Frente Popular do Acre.
-Aqui é a nossa Central da Campanha.
O prefeito Marcus Alexandre falou com exclusividade à coluna:
Assista:
O susto (assista vídeo com perpétua)
Candidata ao senado pela Frente Popular conta que seu pai melhorou de saúde.
Foi durante inauguração da Central da Campanha, na noite de sexta.
Ele está na UTI em Cruzeiro do Sul.
Assista:
E aproveite para conhecer o Jingle da Perpétua, que tem letra de Gilberto Braga.
‘Dancem nossa música’, pede Tião Viana
O governador Tião Viana, candidato à reeleição pelo PT – pediu que seus apoiadores dancem o jingle da campanha.
E sugeriu que a histórica petista Chica Marinheiro tire para o salão o Padre Mássimo.
Assista:
Jorge Viana: ‘Eu sei o que é um senador para o mal e para o bem’
O senador Jorge Viana não poupou os opositores durante a inauguração da Central da Campanha
A coluna traz a você, leitor, as principais frases de JV na noite de ontem.
Aspas para o senador:
(…)
-Sinto que tá todo mundo com vontade
-Vamos mostrar à Oposição que queremos continuar mudando o Acre
-Na eleição de 2012 eles (Oposição) pensavam que iam tomar de assalto a prefeitura
-Ganhamos uma eleição com um desconhecido que era o Marcus Alexandre, que sempre nos ajudou a fazer pelo Acre
-A população não trocou o certo pelo duvidoso.
-Na eleição passada uma pessoa que nunca tinha sido candidato a nada (Marcus) deu uma surra no seu Bocalom
-O Bocalom e sua Bocalândia
-Se tirarmos de Acrelândia tudo que o meu governo fez, o governo Binho fez e o governo Tião está fazendo…nós não vamos encontrar nada em Acrelândia que o seu Bocalom fez.
-Na eleição passada ficaram a eleição toda querendo que eu prestasse conta da minha renda
-Agora tá acontecendo uma coisa estranha.
-Duas coisas estranhas…
-Passei oito anos no governo e saí com o mesmo patrimônio que tinha.
-E quando saí não fui atrás de cargo..fui para a iniciativa privada
-E pela primeira vez na vida ganhei até dinheiro e botei na minha declaração de renda
-Agora um tá ficando rico participando de eleição (Bocalom)
-Tá cada vez mais rico.
-Qualquer eleição ele é candidato.
-Ele não trabalha.
-O outro candidato (MBittar) veio com uma coisa mais misteriosa ainda.
-Guarda em casa 600 mil reais (na verdade foi informado ao TRE 650 mil)
-Alguém de vocês aqui guarda 100 mil, 200 mil, 600 mil em casa?
-Tem alguma coisa muita séria nisso…
-Esses são os candidatos que querem enfrentar o Tião Viana e a presidenta Dilma
-Tenho que certeza que reeleita a presidenta Dilma vai consertar algumas coisas e vai poder fazer muito mais do que já fez até aqui
-O governador Tião Viana só quer terminar o que começou…fazer alguns ajustes e consertos.
-Tião vai fazer um segundo mandato ainda melhor
-Eu conheço o Tião mais do que muita gente
-Sei que ele vai fazer um segundo mandato muito melhor, como eu consegui fazer e como o Lula conseguiu fazer
-E o mesmo vai acontecer com a presidenta Dilma
-Num aspecto todo mundo é igual na política…
-Todos querem o voto… Situação e Oposição.
-Mas tem uma diferença: o que eles vão fazer com os votos
-Alguns, como Marcus Alexandre, querem o voto para trabalhar e devolver com juros e correção monetária como ele tá fazendo em Rio Branco
-A Oposição também quer voto, alguns são profissionais, mas Deus me livre, eu tenho muito amor pelo Acre…agora eu não quero a minha cidade, o meu Estado nas mãos de pessoas que fazem da política um negócio
-Não é um negócio para o eleitor, para o povo…É um negócio para eles.
-Rio Branco era um caos antes da gente entrar
-A prefeitura era uma vergonha… O governo a mesma coisa
-O voto não poder ir para o lado errado.
-Se o voto for para o lado de lá quem vai perder será o Acre
-Agora a eleição mais simbólica que nós temos é para Senador.
-Sou senador graças a vocês
-Eu sei quanto vale um senador para o bem e para o mal
-Eu sei o que é um senador que não produz nada
-O Acre é um Estado que ainda se precisa fazer muita coisa
-O governador Tião Viana vai precisar de um senador como o Aníbal, leal e amigo
-O Acre não pode abrir mão de um mandato de senador
-Eu não posso ficar no senado sozinho…pregando no deserto
-Faço um pedido: gostaria de ter esse presente…gostaria que a companheira Perpétua fosse a nossa senadora para ajudar o Acre e o governo Dilma.
-Se Deus quiser Tião Viana será eleito junto com Perpétua e teremos mais um mandato da presidenta Dilma.
(…)
Post scriptum (PS): ficou pequena a Central de Campanha da Frente Popular na noite de inauguração.
Frase da noite de inauguração da Central da Campanha
Nazaré Araújo
-Temos 80 dias…Tem que ser agora
Epilepsia
Esse Acre é pra frente.
Segundo a secretária de Saúde, Sueli Melo, o Sistema Único de Saúde já possibilitou a realização de cinco cirurgias para pacientes com epilepsia no Estado.
Se fosse num hospital particular, em outro estado – o custo seria entre 100 a 150 mil.
Quem pode pagar uma operação desse preço?
Pouquíssimos…
Só o SUS brasileiro é capaz de feitos como esse.
Post Scriptum: E ainda tem coxinhas que falam cobras e lagartos do SUS (claro que tem seus problemas…mas o Brasil é um dos poucos países do mundo que tem um sistema universal de saúde gratuito. Só o Brasil.
Manipulação explícita
A rádio CBN, que agora pode ser ouvida aqui no Acre pela antiga Rádio Alvorada, é uma emissora da Globo… Só por isso já se sabe o que é capaz de fazer.
Pois essa emissora passou as últimas horas manipulando os números da pesquisa do DataFolha de forma escancarada.
Pensam que todos os ouvintes são idiotas.
No segundo mandato Dilma tem que aprovar a Ley de Medios…
Não tem mais jeito.
É democratizar os meios de comunicação.
Você quer isso de volta?
Era assim no tempo do PSDB no governo.
Esqueceu?
Lula entra na campanha de Dilma (série)
Lula conta como entrou na política e incentiva a juventude a participar.
Assista:
Por hoje, FIM