O maior banco do Brasil e um dos maiores do mundo em financiamento precisa enxergar o potencial do Acre.
E foi isso que o governador Tião Viana foi fazer no Rio de Janeiro, na sede da instituição.
Tião deve ter dito:
-Olha, BNDES, temos um grande potencial que vocês ainda não descobriram e eu tô vindo aqui para pedir a vocês que destinem um pouco da atenção para o nosso Estado.
O cara fica olhando…
Vai ver ele se convence e entende a necessidade da região…
Se não se convencer…tem que bater na porta de Dilma.
Que é quem dá as ordens, de fato e direito.
J R Braña B.
AgGov
Samuel Bryan
Tião Viana busca parceria com o BNDES para o desenvolvimento do Acre
O governador Tião Viana esteve no Rio de Janeiro nesta segunda-feira, 8, para se encontrar com representantes do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e discutir novas formas de investimento para o Acre, que tem uma parceria de credibilidade e confiança com o banco, e em vez de empréstimos para o Estado, o governador procura estimular a participação das cadeias produtivas do Acre por intermédio de fundos de investimento para os setores.
A reunião que marca o início da parceria para implantação de fundos de investimento no Acre foi realizada com o diretor do banco, José Henrique Paim, e o superintendente da área de capital empreendedor, Luiz Souto, na sede do BNDES. Acompanhando o governador Tião Viana, também estiveram a chefe da Casa Civil, Márcia Regina Pereira, e o secretário de Planejamento, Márcio Veríssimo.
A aplicação dos fundos devem alavancar capitais privados para investimentos em áreas da economia sustentável, como suíno, peixe, açaí, frango, bambu, castanha, bacia leitura e outros potenciais do Acre. Segundo o secretário Márcio Veríssimo, por meio desses fundos de investimentos será possível atrair capitais para as cadeias produtivas sustentáveis no Estado. “É principalmente uma forma de atrair empresas e estimular empregos”.
Os fundos são fontes de recursos, estatutárias ou legais, com condições e procedimentos operacionais específicos. O Fundo da Amazônia, por exemplo, regido pelo BNDESPAR (braço de investimentos do banco), possui R$ 80 milhões para financiamentos.