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Home Acre

Não é somente no Acre que existe a defesa da Bioceânica (PHA explica)

por oestadoacre.com
11 de junho de 2015
em Acre, Destaque
Não é somente no Acre que existe a defesa da Bioceânica (PHA explica)
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J R Braña B. – 

Nesta quinta, o jornalista Paulo Henrique Amorim, um dos mais respeitados do Brasil, apresentador da Record e dono de um dos ‘blogs sujos’ mais acessados do país, o Conversa Afiada, escreveu defendendo a construção da Ferrovia Bioceânica.

Na noite de quarta este oestadoacre.com também já havia manifestado posição em defesa desse projeto, que está inserido no PIL (Programa de Investimento em Logística) do governo Dilma.

Será uma luta titânica, porque a elite brasileira, como diz o senador Jorge Viana, não quer deixar o Brasil se desenvolver de forma mais equilibrada em seus inúmeros estados e regiões.

Será uma luta contra o pensamento atrasado do Brasil.

——————————
Autor: Paulo Henrique Amorim
C af
Charge: Bessinha

Bioceânica: quem não quer e por que

 

[O PiG, o Ibama, a Funai, o MP e o TCU se tornam instrumentos do interesse nacional americano​]

Quem não quer a Ferrovia Bioceânica são os Estados Unidos, porque ela será uma alternativa ao Canal americano do Panamá.

Quem não quer a Bioceânica são instituições instaladas no centro do Estado brasileiro e  funcionam, na prática, como agentes do interesse americano.

Para ser mais claro.

O IBAMA e a Funai.

O TCU e o Ministério Público.

São obstáculos a qualquer tipo de progresso, de intervenção no espaço físico, para construir o progresso.

Associam-se nessa inglória tarefa o Tribunal de Contas da União, dominado pelos pefelistas da Arena.

E o Ministério Público, dominado por procuradores fanfarrões.

No Brasil, hoje, com o labirinto institucional – e não é por acaso-, um prefeito não pode deslocar um paralelepípedo de uma calçada para outra, na mesma rua, no mesmo quarteirão, sem que o Ibama, o TCU e o MP concordem.

Depois que estiver tudo resolvido, chegam os índios.

Em nome de um suposto e impreciso “desenvolvimento sustentável”.

“Desenvolvimento sustentável” é lorota de rico contra pobre.

Os EUA, a Alemanha, o Canadá, a Suécia, a Noruega, a Dinamarca, o Japão todos eles já se sustentaram e se desenvolveram.

O John Wayne já matou os índios que quis matar, derrubou as árvores que quis derrubar, construiu  fabricas onde bem entendia –  e os Estados Unidos ficaram prontos.

E para manter tudo como está, não querem que os pobres se desenvolvam.

Para não permitir que outros  se sentem na mesa principal.

( Como fez o Obama, no acordo que o Lula e o Celso Amorim construiram  com o Irã:  o Brasil não podia ousar sentar na mesa principal da diplomacia mundial !)

Aí vem a lorota blablarínica, subvencionada pela Neca do Itaúúú: a sustentabilidade se sustenta com o sustentável !

Os Estados Unido tem código florestal ?

Na hora de explorar o xisto betuminoso chamam o Greenpeace para proteger o pulmão das famílias da vizinhança ?

“Desenvolvimento sustentável” é outra forma de exercício imperial , como a ressurreição da Quarta Esquadra, que os Estados Unidos instalaram em frente ao Brasil e à África,assim que o Brasil descobriu o pré-sal.

O que querem esses agentes do Império americano ?

Imobilizar o Brasil.

Congelar a infraestrutura para o Brasil não crescer e vir a competir com os Estados Unidos.

Simples.

Exemplo.

Roraima tem uma das maiores bacias de riquezas minerais do continente americano, além de  terras raras.

Pode explorar ?

Não.

Roraima se tornou uma gigantesca reserva indígena.

E não deixaram que um linhão levasse luz a Roraima.

Por que ?

Porque um indio pode subir lá em cima do linhão cair no chão e se machucar.

Parece absurdo.

E o Cameron e o Procurador que boicotaram Belo Monte para preservar o avatar de um índio ?

Agora, imaginem o que farão para impedir o licenciamento ambiental da Bioceânica, de outras ferrovias, hidrovias, eclusas e portos !

Será um inferno !

O Ibama, a Funai, o TCU, o MP, as milhares de ONGs americanas que vasculham a Amazônia – e seus agentes instalados nas colonas do PiG.

Não se trata apenas de inviabilizar o escoamento da produção de grãos, frangos e suínos.

Mas, também, da fabulosa fronteira mineral do Brasil.

Quem compete com o Brasil nesse mercado de minerios em grande quantidade é a África.

Mas, com todo o respeito, o Brasil pode oferecer estabilidade política, respeito à Lei e aos contratos.

Para investir na África, é preciso se associar a um Chefe de Executivo, a um líder tribal para garantir uma concessão que pode ir para o espaço no próximo Golpe de Estado.

O Brasil não tem esse custo institucional.

É melhor, então, para os Estados Unidos, manter o minério brasileiro embaixo da terra, inexplorado.

Para evitar que o Brasil tome conta de mercados de commodities minerais.

Isso não é novidade.

Basta ler “Renato Archer – energia atômica, soberania e desenvolvimento”, de Alvaro Rocha Filho e Joao Carlos Vitor Garcia, da editora Contraponto, Rio, 2004.

Ali se testemunha a batalha de herois como o Almirante Alvaro Alberto, Archer e o Almirante Othon Silva para construir a autonomia brasileira em energia nuclear.

Os Estados Unidos tentaram infatigavelmente impedir que a autonomia se concretizasse – o que só aconteceu com Lula e Dilma, que reanimaram o programa nuclear que FHC tentou sepultar.

(FHC cometeu um crime de lesa-pátria, ao assinar  o maldito Tratado de Não-Proliferação Nuclear. Outro instrumento do congelamento do poder, que só interessa aos americanos…)

Os americanos, ao longo da batalha, contavam com instrumentos valiosos: os generais Juarez Tavora e Castello Branco; Augusto Frederico Schmidt, o “poeta-mercador” (como o chamava Paulo Francis, antes de aderir ao piguismo alucinado); Israel Klabin; Valentim Bouças; Roberto Marinho; Carlos Lacerda; Jarbas Passarinho; e os embaixadores (americanos) Roberto Campos, Edmundo Barbosa da Silva e Vasco Leitão Cunha.

Eles queriam que o Brasil não explorasse seu urânio e muito menos que o enriquecesse.

E, ao mesmo tempo, que o Brasil enviasse aos Estados Unidos reservas de minerais úteis à produção de energia nuclear.

Em troca de trigo.

(Os americanos tiveram que importar da Bélgica o urânio das bombas de Hirsoshima e Nagasaki.)

Como os portugueses faziam com os índios: um espelhinho de moldura dourada em troca de uma floresta de pau brasil.

Essa é a batalha da Bioceânica.

A do interesse nacional contra o interesse nacional americano.

É por isso que o Cerra, o Caiado e a Urubologa – tudo a mesma sopa ! – chamam a Bioceânica de uma miragem, uma quimera !

Porque eles se contemplam no espelhinho de moldura dourada.

E se acham lindos !

Paulo Henrique Amorim

bessinha do caf

 


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Tags: acre
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