J R Braña B.
Dias atrás reclamei aqui que o quiosque do horto florestal de Rio Branco nunca tá aberto nas horas que a maioria que frequenta o sítio público mais precisa.
Entre as 18 às 20h, horário de maior fluxo, o concessionário se dá o luxo de não abrir.
Dizem os funcionários que conversei que o quiosque abre depois das 14 horas e fecha antes das 18…
-Se uma nuvem escurecer o quiosque não abre…o dono não vem – garante um funcionário do horto.
-Quatro da madrugada já têm pessoas chegando ao horto para caminhar, correr – diz o mesmo servidor que trabalha na vigilância.
-Aqui passam por dia uma média de 1.200 pessoas e quando há eventos chega a três mil pessoas – diz outro.
Pois é: reclamei apenas porque o quiosque nunca está aberto quando preciso (eu e dezenas) comprar uma água e nunca posso.
O quiosque fecha antes do sol se pôr completamente.
E mais disseram os servidores do horto:
-O explorador do quiosque não paga água, energia, aluguel, taxas…nada!
-Nem ganhar dinheiro sabe – emenda outro.
Diante dessas informações fui ao quiosque na sexta-feira, claro, depois das 18h e, como sempre, fechado.
Aproveitei para sacar unas fotitas, que comparto con vos:
E fico esperando (eu e todos os frequentadores do horto) uma providência da direção do sítio de ócio público e, óbvio, da vigilância sanitária que, por menos, lacrou por dias o quiosque de sorvete do supermercado Araújo, Aviário.
Interior do quiosque do horto da capital:
[Freezeres em condições precária]
E essa imagem sinistra atrás de um freezer, que parece tudo…menos o interior de um quiosque que deveria funcionar bem no horto de Rio Branco.
Com a palavra, a vigilância sanitária…
J R Braña B.