Tudo é política!
sábado, julho 5, 2025
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
OEstadoAcre.com
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Sena Madureira
  • Diversos
  • Vídeos
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Sena Madureira
  • Diversos
  • Vídeos
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
OEstadoAcre.com
Nenhum resultado
Ver todos os resultados
Home Acre

9 fatos importantes do Brasil em 2015

por oestadoacre.com
31 de dezembro de 2015
em Acre, Destaque
9 fatos importantes do Brasil em 2015
Mandar no Zap

 

E no Acre o fato importante é que o Natal e o Fim de Ano superaram as expectativas na economia.

Há 10 dias que as ruas e o comércio estão abarrotados de pessoas, que resolveram desligar a televisão e viver o real.

Porque a crise está na TV.

No terrorismo do noticiário golpista da velha mídia.

O governo do Acre pôs mercado neste final de ano mais de Meio bilhão de reais (580 milhões) para circular. 

Em outros cantos do país a crise passa longe.

No Rio de Janeiro tem mais turistas que no ano passado…

A crise?

A crise está na cabeça de quem só pensa nela.

J R Braña B.

crisecrise1

(Shopping, lojas e até a feira do Mercado Velho Novo bombaram nesse Natal e Fim de Ano)
Do DCM
Autor: Paulo Nogueira

9 fatos que fizeram de 2015 um ano bem menos ruim do que poderia ser

dcm
Eles não se deixaram intimidar. (Foto: Marlene Bergamo)

2015 foi, sob muitos aspectos, um annus horribilis, expressão latina para designar ano horrível.

Mas fragmentos de sol brilhante emergiram dos céus sombrios e prontos a despedir raios.

Abaixo, 9 deles.

Os secundaristas de São Paulo. Eles foram a melhor surpresa do ano. Mostraram o poder da mobilização e da resistência a absurdos. Diante de uma tentativa não explicada de reorganização escolar do governo Alckmin, eles foram às ruas. Ou melhor, às escolas. Ocuparam-nas umas após outras. Fizeram Alckmin dobrar os joelhos e recuar. Não se intimidaram diante da truculência da PM de São Paulo: registros da altivez com que enfrentaram socos e cassetetes inundaram as redes sociais. Para uma cidade que parecia ter se convertido no reduto nacional dos reacionários e dos analfabetos políticos capazes de importunar petistas em locais públicos, o gesto dos secundaristas foi um sinal de esperança e redenção.

O voto de Barroso na questão do impeachment. Ali, foi um dos momentos centrais para o desarme do golpe tramado pela associação de interesses escusos liderados por Aécio e Eduardo Cunha. Fachin, na véspera, dera surpreendentemente um voto favorável aos golpistas. Não à toa, Merval Pereira escreveu que o “caminho estava aberto”. O primeiro a votar no dia seguinte, Barroso, fechou este caminho. Com argumentos potentes, ditos em tom sereno, virou o jogo. Destroçou o voto de Fachin e deixou furioso Gilmar Mendes, que se levantou abruptamente do plenário sob a desculpa de que tinha que viajar.

As colunas de Jânio de Freitas e Gregório Duvivier. Numa mídia dedicada ao terrorismo político e econômico, Jânio de Freitas e Duvivier, embora extraordinariamente minoritários, serviram de contraponto. Cada qual do seu jeito, deram aos leitores a oportunidade de entrar em contacto com visões diferentes daquela tão enviesada que domina jornais e revistas.

Os processos movidos por Lula. Em 2015, Lula decidiu enfim reagir, na Justiça, a jornalistas que o insultam e acusam sem provas. Ele seguiu a lição do grande jurista alemão do século 19 Rudolph von Ihering, segundo quem você deve à sociedade buscar na Justiça reparação contra abusos. Ao fazer isso, você está dificultando a vida de caluniadores – o que é bom para a sociedade como um todo. Quem não reage, disse Ihering num livro de enorme repercussão até hoje, merece as agressões que sofre e é “um verme”.

A lição de civilidade de Chico a playboys. Sem jamais erguer a voz e nem insultar ninguém, Chico Buarque enquadrou os playboys que se acharam no direito de importuná-lo na saída de um restaurante no Leblon. Um deles chamou-o de “um merda” por ser petista. O melhor momento da discussão se deu quando quando perguntaram a Chico o que é quem é do PT. “Petista”, respondeu ele. “O PT é bandido”, retrucou um dos playboys. “Pois para mim o PSDB é bandido. E daí?”, disse Chico. Neste instante, Chico aplicou um ippon nos que o inquiriam. Sabido depois que se tratava de jovens ricos desocupados, Chico postou no dia seguinte no Facebook a música “Vai Trabalhar, vagabundo.”

O florescimento das bicicletas em São Paulo. Com enorme atraso em relação às grandes metrópoles mundiais, São Paulo ingressou em 2015 na Era das Bicicletas. O mérito, aí, é do prefeito Haddad, porque seus antecessores, um dos quais o arrogantemente inepto Serra, ignoraram as bicicletas como uma resposta ao congestionamento e à poluição provocadas pelos automóveis. Haddad viu o óbvio, você pode dizer. Cidades como Nova York, Londres e Paris já tinham feito o que ele fez muito antes, inspiradas em exemplos bem sucedidos como Copenhague e Amsterdã. O problema é que os prefeitos que o antecederam não enxergaram o óbvio.

Os documentos levantados pelos suíços sobre as contas secretas de Cunha. Pode-se dizer que a carreira de Eduardo Cunha terminou ali, com o trabalho dos investigadores suíços. Não fossem eles, Cunha estaria entrando em 2016 cheio de graça para promover a causa do impeachment. É uma pena que as autoridades brasileiras não tiveram a mesma competência dos suíços para lidar com Cunha. O procurador Janot demorou meses para pedir o afastamento de Cunha mesmo de posse de provas acachapantes. E o ministro do STF Zavascki adiou para depois do recesso – fevereiro – a apreciação do pedido de afastamento. Com as mãos incompreensivelmente livres, Cunha pôde manobrar à vontade na Câmara e, por vingança, atirar o Brasil a uma profunda crise política ao acatar o pedido de impeachment feito por Hélio Bicudo.

O fracasso dos protestos pelo impeachment e o sucesso das manifestações pela democracia. No final do ano, a avenida Paulista mostrou que caso vingue o golpe a democracia será defendida. Ao mesmo tempo, a Paulista revelou também que o entusiasmo dos analfabetos políticos com o golpe murchou. Não vai ser fácil cassar 54 milhões de votos.

A proibição de financiamento privado de campanhas pelo STF. Foi, provavelmente, o golpe mais forte dado contra a corrupção em muitos anos no Brasil. O financiamento privado é a fonte original da corrupção dos partidos e dos políticos. Empresa nenhuma doa. Antes empresta, para receber depois de volta, multiplicado, em medidas favoráveis. O Congresso que o país tem hoje foi o pior que o dinheiro pôde comprar. Eduardo Cunha é o maior exemplo disso. Com sua capacidade de arrecadar – para depois retribuir – financiou não apenas sua própria campanha como a de um séquito de paus mandados. Com eles, dominou a Câmara, fez dela uma zona de comércio espúrio e, não bastasse isso, aprovou medidas que representam o atraso do atraso.

 


Receba as notícias de oestadoacre.com direto no celular... entre na comuna


Tags: brasil
EnviarCompartilhar1Compartilhar

Notícias Relacionadas

Briga em Sena na rede antissocial: Chora, mas me marca!

Briga em Sena na rede antissocial: Chora, mas me marca!

5 de julho de 2025

Sena não é para amadores... O município onde até a tréplica tem CEP. Onde tudo de extraordinário que acontece hoje...

flu

Quem sabe a decisão dos sonhos…(sobraram os grandes….e o enorme!)

5 de julho de 2025

Futebol é vida. E a vida é o imprevisto a todo instante, segundo. Os quatro maiores do futebol mundial já...

plebiscito

Você precisa ter causa…vote (Fim da 6×1 e cobrança de impostos para super-ricos)

5 de julho de 2025

Voto popular no Brasil — Você é a favor da redução da jornada de trabalho sem redução salarial e do...

Ministra dos Povos Indígenas confirma presença no Acre rumo à COP30

Ministra dos Povos Indígenas confirma presença no Acre rumo à COP30

5 de julho de 2025

Por Alessandra Machado/ANA A aldeia Yawatxivan, Terra Indígena do Rio Gregório, será palco do Seminário COParente, entre os dias 8...

The Guardian e isolados do Peru e Acre: ‘Não queremos contato porque vocês são maus’

The Guardian e isolados do Peru e Acre: ‘Não queremos contato porque vocês são maus’

5 de julho de 2025

oestadoacre reproduz matéria importante do jornal inglês The Guardian neste sábado, que mostra povos indígenas isolados e cercados por interesses...

Mais lidas

  • oestadoacre convida prefeito Gehlen para um bate-papo…

    Prefeito Gehlen mira site da capital…’Não adianta insistir’

    21 Compartilhamentos
    Compartilhar 8 Tweet 5
  • Justiça eleitoral: Pode haver substituição de uma vereadora de Sena

    11 Compartilhamentos
    Compartilhar 4 Tweet 3
  • A hipocrisia conservadora e o beijo a um estado secular

    12 Compartilhamentos
    Compartilhar 5 Tweet 3
  • 1,3 mil empregos formais em maio no Acre (Sena, melhor desempenho com mais de 1.000)

    9 Compartilhamentos
    Compartilhar 4 Tweet 2
  • A flapress tá de luto…

    9 Compartilhamentos
    Compartilhar 4 Tweet 2

Últimas Notícias

Briga em Sena na rede antissocial: Chora, mas me marca!

Briga em Sena na rede antissocial: Chora, mas me marca!

5 de julho de 2025
flu

Quem sabe a decisão dos sonhos…(sobraram os grandes….e o enorme!)

5 de julho de 2025
plebiscito

Você precisa ter causa…vote (Fim da 6×1 e cobrança de impostos para super-ricos)

5 de julho de 2025
Ministra dos Povos Indígenas confirma presença no Acre rumo à COP30

Ministra dos Povos Indígenas confirma presença no Acre rumo à COP30

5 de julho de 2025
The Guardian e isolados do Peru e Acre: ‘Não queremos contato porque vocês são maus’

The Guardian e isolados do Peru e Acre: ‘Não queremos contato porque vocês são maus’

5 de julho de 2025
  • oestadoacre
  • Fale Conosco

oestadoacre.com
E-mail: oestadoacre@gmail.com
Ajude manter oestadoacre - Pix chave: oestadoacre@gmail.com
Resp - J R Braña B.

Nenhum resultado
Ver todos os resultados
  • Capa
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Sena Madureira
  • Diversos
  • Vídeos

oestadoacre.com
E-mail: oestadoacre@gmail.com
Ajude manter oestadoacre - Pix chave: oestadoacre@gmail.com
Resp - J R Braña B.