J R Braña B.
E os alça à condição de heróis, como se tivessem sido verdadeiros mantenedores da moralidade pública enquanto estiveram à frente de instituições do estado (vivos, muito vivos!).
Ou que enfrentaram governos supostamente tirânicos em defesa do bem comum.
Quem dera!
Porém, após a morte vale tudo!
Vira-se até santo e os pecados desaparecem feito o vento que ajuda a paloma flutuar.
Tem um atenuante nesse caso: às vezes quem escreve essas bobagens estampadas em letras garrafais no PiGuinho não conheceu – ou não quis conhecer – a realidade real das coisas.
Deve pensar que o Acre e seus chefes de instituições sempre foram exemplos de republicanismo.
Se as cinzas falassem…
Mas não falam.
*PiGuinho: é o diminutivo de PiG, o Partido da Imprensa do Golpista, em âmbito nacional, que aqui no Acre tem a sua extensão e versão piorada…o PiGuinho, claro.