E trazer para nos representar João Capiberibe e Randolfe Rodrigues.
O povo amapaense não toparia, claro.
Porque os dois senadores do Amapá são orgulho não somente do pequenino estado que faz fronteira com a França (não é força de expressão), mas de todos os democratas do Brasil.
Já os nossos dois senadores fizeram um papelão em todo o processo de impeachment.
GladsonC é até compreensivo defender o golpe, pois é um ‘filho de papai’ (papai compra tudo, dizia a propaganda eleitoral passada), milionário, e que nada de braçada no dinheiro desde antes de nascer.
Não tem ideia do que é pobreza e muito menos do que significa Democracia.
Incompreensível mesmo é o Petecão, vindo dos bairros populares, da Seis de Agosto, do povo, se aliar com os seus algozes de classe.
Será o que o Petecão pensa que está inserido na Casagrande?
O Acre precisa melhorar o seu voto.
Antes, precisa melhorar a sua consciência política.
J R Braña B.
PS: leitora – contesta ‘Amapá fronteira com a França’:
Lendo a notícia no Vosso jornal intitulada Que tal o Acre trocar dois senadores com o Amapá?
observei que houve um pequeno erro ao salientar que o Estado do Amapá faz fronteira com a França. Por gentileza, podem fazer a retificação? Pois se assim permanecer será um prejuízo na formação de leitores competentes e para a reputação da equipe do jornal.
Outra recomendação que faço é que não se deve escrever o numeral em pleno título da matéria. E se assim o fizer devem acrescentar o seu valor por extenso e entre parênteses.
Obrigada.
Saudações,
Rossilene Brasil Muniz
PS1: obrigada à navegante Rossilene (Amapá fronteira com a França é muito mais que uma força de expressão…a Guiana é uma colônia…portanto…sem autonomia e independência política e administrativa alguma…É a própria França, extensão, digamos assim, em todos os sentidos).
PS2: obrigada por nos corrigir no título.