Que provas Palocci apresentou?
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(X) N.A.D.A pic.twitter.com/kUrjNMM0WH— Jornalistas Livres (@J_LIVRES) 6 de setembro de 2017
Ninguém acha curioso que as validações das acusações contra Lula venham sempre de presos e condenados sob o controle do juiz Sérgio Moro?
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 7 de setembro de 2017
Após cumprirem este papel, delações informais de Delcídio e Léo Pinheiro foram desacreditadas, inclusive pelo MP.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
Palocci compareceu ato pronto para emitir frases de efeito como “pacto de sangue”, esta última anotada em papéis por ele usados na audiência
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
Como Léo Pinheiro e Delcídio, Palocci repete papel de validar, sem provas, as acusações do MP para obter redução de pena.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
Preso e sob pressão, Palocci negocia com o MP acordo de delação que exige que se justifiquem acusações falsas e sem provas contra Lula.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
O depoimento de Palocci é contraditório com outros depoimentos de testemunhas, réus, delatores da Odebrecht e com as provas apresentadas.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
Na nova denúncia o PGR disse que analisou 1 mi de documentos do sistema DROUSYS, da Odebrecht, cujo acesso é sempre negado à defesa de Lula.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
A nova denúncia é, em suma, mais um escândalo jurídico a agredir o Estado de Direito e a evidenciar o “lawfare” contra o ex-Presidente Lula.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
Várias das delações que sustentam a nova denúncia contra Lula foram capitaneadas pelo então procurador Marcelo Müller, como a de Delcidio.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
A delação da JBS, símbolo atual do uso indevido do instrumento, tb serve de base para a nova denúncia, reforçando o caráter abusivo do ato.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
Denúncia também desconsiderou que em 18/07 Moro reconheceu que Lula não recebeu valores de contratos da Petrobras e não é dono do tríplex.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
Denúncia desconsiderou que MO prestou depoimento ontem afirmando que é mentirosa a associação de 8 contratos da Petrobras e imóvel para IL.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
A denúncia comete a violência jurídica de acusar Lula da prática de um crime no cargo de Presidente que somente passou a existir em set/2013
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
Até mesmo a delação de Delcidio do Amaral, que foi considerada como “grotesca” em relação a Lula pelo MPF/DF, serve de base para a denúncia.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
As mesmas delações ou projetos de delações que se revelaram uma farsa servem para embasar a nova denúncia.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017
A denúncia apresenta hoje pela PGR contra Lula, com acusação de “organização criminosa”,é a reedição do famigerado PowerPoint de 19/09/2016.
— Cristiano Z. Martins (@czmartins) 6 de setembro de 2017