# boff eleição 2018
Leonardo Boff mostra que tem lado e publica no seu blog texto do jornalista Alex Solnik…:
Essa eleição não é uma festa democrática como vinha sendo desde 1989; é uma guerra. É uma luta de vida ou morte entre a democracia e a volta da ditadura.
A sua coligação se chama “O Brasil acima de tudo”. O lema de Hitler era “Deutshland uber alles”(“A Alemanha acima de tudo”). (Coincidência? – J R Braña B.)
Dada a gravidade da situação e da ameaça que pesa sobre a democracia, comungada por quase todos os analistas, inclusive pelo ex-Presidente Fernano Henrique Cardoso e por milhões de mulheres, publicamos este texto de um jornalista experimentado e crítica da presente ordem no Brasil: Lboff
Alex Solnik é jornalista. Já atuou em publicações como Jornal da Tarde, Istoé, Senhor, Careta, Interview e Manchete. É autor de treze livros, dentre os quais “Porque não deu certo”, “O Cofre do Adhemar”, “A guerra do apagão” e “O domador de sonhos”
Por Alex Solnik
Essa eleição não é uma festa democrática como vinha sendo desde 1989; é uma guerra. É uma luta de vida ou morte entre a democracia e a volta da ditadura. A volta da ditadura é claramente encarnada por Bolsonaro. Sua candidatura não é uma homenagem à democracia, é uma ameaça. Sua campanha dissemina a violência e a intolerância. A ameaça paira sobre todos os brasileiros e sobretudo sobre os políticos. Nessa eleição não será apenas eleito um candidato (a). Vai ser escolhido o futuro do Brasil. https://rentgirls.ch/geneve/
É inconsequente, irresponsável e inútil mirar em inimigos imaginários. E democratas brigarem entre si quando há um inimigo imensamente mais perigoso que usa a democracia para acabar com ela. O único inimigo é Bolsonaro. Ele tem de ser chamado pelo nome. Nazista.
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Não podemos tolerar um nazista na presidência do Brasil https://t.co/E3fZas7a6W
— Leonardo Boff (@LeonardoBoff) 26 de setembro de 2018