Pacto federativo: pau nos professores (com apoio de MBittar)

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Valor Econômico

O secretário especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues, afirmou nesta quinta-feira que o impacto do aumento do piso salarial dos professores da rede pública de educação básica será considerado nas discussões do pacto federativo.

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Senador MBittar (relator da PEC do Pacto Federativo), que é 100% identificado com a política de Bolsonaro e o ministro Paulo Guedes, segundo suas próprias palavras.

O senador Márcio Bittar (MDB-AC), relator da PEC do pacto federativo, mostra alinhamento com o governo — Foto: Divulgação/Twitter Marcio Bittar

-Tenho total sintonia com a agenda do [ministro da Economia] Paulo Guedes. Se depender de mim, apresento [o relatório] com desvinculação total (senador MBittar)

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Agenda a que se refere MBittar, além do modelo ultraliberal de direita do governo Bolsonaro/Guedes que ele assina embaixo –  é a desobrigação dos Estados e Municípios darem reajuste ao piso dos professores estabelecidos pelo orçamento do governo da União…o parlamentar apóia a desvinculação orçamentária, o que prejudica, óbvio, o magistério em todo o país.

Ou seja, MBittar apóia autonomia para governadores e prefeitos fazerem o que bem entendem (arrocharem ainda mais) com o salários (piso) de professores.

-Entendo que devemos devolver a gestores locais sua prerrogativa – disse.

MBitar poderia ajudar para que o governo federal, o seu governo, viabilizasse governos estaduais e prefeituras a melhorar o nível salarial da Educação…mas não é isso…

E, concretamente, o senador MBittar demonstra, não se sabe o motivo – aversão a professores e à Educação.

O que explica esse comportamento?

MBittar, de verdade, optou por um caminho político sem volta.

No momento mais especial da sua carreira política: o Senado.

Em tempo: os professores do Acre vão aceitar tudo calados…óbvio! (v)

J R Braña B.

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