G1 – Formado na Universidade Estadual de Londrina (UEL), o biólogo Marcos Silveira leciona desde 1992 na Universidade Federal do Acre (Ufac). Em sua trajetória no Acre, coordenou estudos como a pesquisa que detectou 16 espécies de fungos comestíveis na área de proteção ambiental (APA) Lago do Amapá, mesmo local onde uma nova espécie de maracujá foi descoberta durante expedições que renderam um artigo na revista científica Phytotaxa, e tem Silveira como um dos autores.
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Nascido no interior de São Paulo, na cidade de Tatuí, o professor atribui à infância o interesse pela ciência. Ele diz que constantemente fazia passeios à zona rural e a outras regiões do estado paulista.
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“A Amazônia está no centro de muitas discussões sobre emergência climática e precisamos suprir a sociedade com informações confiáveis. Para sermos bem-sucedidos precisamos banir a ignorância científica”, destaca.