Crise emergente na estação de tratamento de água II: riscos iminentes para o abastecimento em Rio Branco

oestadoacre com informações PMRB

Foto: Evandro Derze/Assecom

Infraestrutura fragilizada e riscos iminentes: Saerb pleiteia recursos para evitar colapso na captação de água

Há dois anos, a subestação trifásica que alimenta as instalações da captação de na Estação de Tratamento de Água (ETA) II foi reconstruída e entregue à administração da Prefeitura no final do ano passado. No entanto, a estrutura já enfrenta dificuldades significativas para manter a continuidade de seus serviços, alerta para potenciais riscos no abastecimento de água para Rio Branco.

A ETA II foi construída sobre um maciço instável, uma questão conhecida há algum tempo, documentada em estudos da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e decretos governamentais. Além dos problemas de movimentação de terra, a estação agora enfrenta perdas substanciais, incluindo a desativação de dois terços da decantação de água e a deterioração de espaços, como a passarela de acesso à torre.

O diretor-presidente do Serviço de Água e Esgoto de Rio Branco (Saerb), Enoque Pereira, destaca a urgência de ações diante da gravidade da situação. Ele enfatiza a importância de recursos, pleiteados junto à bancada federal e por meio de um empréstimo em análise na Câmara Municipal, para evitar um possível colapso na ETA II, responsável por 60% do abastecimento da capital. “A Prefeitura não tem condições de arcar com tudo isso sozinha”. 

Tivemos problemas elétricos neste final de semana. Infelizmente, a ETA ficou parada por 20 horas. Tudo isso está contribuindo. Esses problemas parecem bobos, mas comprometem toda Rio Branco,” conclui o gestor

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