Na madrugada do dia 13 de julho, antes de tomar o voo, encontrei Sandro Fidelis no saguão do aeroporto de Rio Branco.
Conversamos uns 15 a 20 minutos.
Fomos colegas de Bradesco em 1983.
Eu tinha 20 anos; Sandro tinha 16 ou 17 anos.
Trabalhávamos no mesmo setor na agência centro, a que inaugurou no Acre os cartões magnéticos.
Me assustei quando vi há pouco a notícia no ac.
Nosso encontro no aeroporto foi uma despedida….
…E nem sabíamos.
Vá em paz meu amigo Sandro.
J R Braña B.