A eleição do mega-super-empresário Donaldo Trump para a presidência dos Estados Unidos representa uma nova aposta da ainda poderosa nação da América do Norte.
Na primeira tentativa, o resultado ficou longe do esperado.
Donaldo deixou o cargo pela porta dos fundos da Casa Branca…
Em Sena Madureira, há oito longos anos, também se elegeu um empresário, que à época prometia uma gestão ‘eficiente’, como a de uma empresa.
Resultado após esse tempo todo?
Colapso na gestão e nas finanças do município.
Os Estados Unidos, sem uma opção realmente avançada na corrida presidencial, recorreram novamente ao magnata rico, esperando que ele agora consiga resolver os problemas do país.
Não deu certo antes, e dificilmente dará agora.
Em Sena, a experiência comprovou: empresário não é sinônimo de bom gestor público.
Tanto que o município optou, na última eleição – por um servidor público para os próximos quatro anos.
Conclusão:
A visão privada de administração, focada unicamente na lógica empresarial, tende ao fracasso na gestão pública.
Seja nos Estados Unidos, do império em decadência, ou em Sena Madureira, essa ideologia não serve à administração pública nem à sociedade.
Um município, um país – não são empresas.
E essa é uma batalha ideológica que precisa ser enfrentada dia após dia.
Para evitar que as pessoas – milhares delas – acreditem em mitos com pés de barro.
J R Braña B.
