Por Marina Purus
No fim de sábado, a noite chama,
O tempo passa devagar, e o desejo se encontra.
O quarto, sob o luar, envolve corpos em segredo,
Mãos exploram, sem medo.
Lábios decifram uma dança febril,
Suspiros rompem limites, no ritmo de um querer.
Os lençóis guardam histórias, anseios, sal, êxtase,
E o sábado se desfaz num celestial.