Verdade seja dita.
Sena negligenciou historicamente o pagamento do IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano).
Todas as administrações que passaram fingiram que não viram e deixaram por isso mesmo.
Criou-se, assim, uma cultura de não pagar IPTU na cidade.
Em geral, as pessoas só se viam obrigadas a quitar o imposto quando precisavam resolver alguma pendência do imóvel na prefeitura — como venda, transferência, entre outras.
O prefeito Gehlen comprou a briga.
Ele gosta de uma celeuma.
No começo, é natural haver muita chiadeira.
Mas o IPTU é uma fonte essencial de receita para o município.
Ele ajuda a custear saúde, educação, limpeza urbana, transporte, iluminação pública e outros serviços.
Quem tem imóvel na zona urbana se beneficia diretamente dessas estruturas: ruas, praças, abastecimento de água, esgoto, coleta de lixo etc.
O IPTU contribui para manter tudo isso funcionando.
E, claro: imóveis maiores ou mais valorizados pagam mais, isso é o que chamamos de justiça fiscal.
Além disso, a cobrança do IPTU ajuda a regular o uso do solo urbano e evitar que imóveis fiquem ociosos ou abandonados.
O debate está só começando em Sena.
Afinal, pagar IPTU anualmente nunca foi prática da maioria dos proprietários de imóveis em Sena.
Cabe agora à prefeitura agir com transparência, mostrando para onde vai o dinheiro arrecadado, e aplicando esses recursos, de fato, na melhoria da cidade.
Também é fundamental esclarecer, de forma pedagógica, desde já, a importância do IPTU para o presente e o futuro de Sena.
Valores e alíquotas?
Assunto para outro post.
Em tempo: meu IPTU 2025 em Rio Branco: R$ 1.200 e poucos….sem choro nem vela.
J R Braña B.
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