O governador Tião Viana está em Brasília.
Amanhece neste começo de semana, como se diz na rua, na porta da presidenta Dilma com um pacote de sugestões/providências que o Governo Federal precisa tomar depois dos estragos da BR-364, trechos em RO, devido à enchente do indomável Rio Madeira.
(leia no final desta coluna texto em que professor da Universidade Agrária de Lima diz que causas da enchente (catástrofe) do Madeira são os desmatamentos nos Andes da Bolívia e Peru)
As águas começam a baixar e, por essas fotos aí em cima e embaixo nota-se que o tamanho do prejuízo não será nada desprezível.
Em Jaciparaná e Mutum, especialmente.
São trechos da rodovia que simplesmente foram destruídos completamente
Tiveram o asfalto descolado do piso e transformado em farelos.
Só vendo para crer.
Abro um colchete […
Ontem à noite, como faço quase que diariamente, vou à minha despensa sem custo e sem baratas (os supermercados) comprar a comida do dia.
Não sou daqueles que estoca comida por semanas e meses apostando na desgraça.
Dias atrás vi um cidadão, classe média alta, aqui da capital, levar duas caixas de leite longa vida (UHT).
Cada caixa continham 10 unidades.
O produto havia acabado de ser organizado na gôndola pelo funcionário.
Comprei duas caixinhas.
Tinha até uns trocados que daria para ter levado mais.
Mas a consciência falou mais alto.
Rapidamente todo o estoque acabou.
Fiquei pensando…
Pra quê esse egoísmo todo?
Fecho o colchete …]
Voltando aos farelos da BR-364.
Pois, bem:
Os trechos da rodovia federal, nas localidades de JaciParaná e Mutum terão que ser todos refeitos.
E ainda este ano.
Não sabemos o que pode acontecer em fevereiro, março e abril de 2015.
Por isso, o governador Tião Viana também está em Brasília nesta segunda-feira.
Ele vai dizer ao pessoal da Casa Civil, o ministério que fica grudado com o gabinete da presidenta – que o Acre vai precisar de mais ajuda para não sofrer novamente no ano que vem.
E a ajuda, no atacado, é a seguinte:
Recuperação (elevação do nível da BR-364) nos trechos alagados, a ponte do Madeira/Abunã e também recursos para recuperar os trechos destruídos pelos caminhões (com transporte de combustível de Cruzeiro para a capital) na nossa BR-364, em direção ao Juruá.
Como se vê, a descida do nível do Madeira não significará tranquilidade imediata para o Acre muito menos para o governo.
O campeonato prossegue.
[Veja novamente como está trecho da BR-364, em Rondônia em direção ao Acre]
Mais gasolina peruana
No domingo mais 12 caminhões transportando gasolina chegaram a Rio Branco.
Mais 480 mil litros.
O dia foi tranquilo e não se viu cola em nenhum grifo.
foto:secomgov/AC
A resposta é o sorriso
Olhem a cara de felicidade dos haitianos.
Sabe por quê?
Porque o Acre os tratou bem.
E eles seguem adiante em busca das suas vidas.
É um direito.
No domingo embarcaram no aeroporto de Rio Branco 347.
Ao todo já são 1.612 os que saíram do Acre por via aérea.
Ébola
É o que tem na cabeça alguns políticos da Oposição.
São uns Ébola fora.
Melhorando o trabalho (vídeo)
Os estivadores do Liberdade, no Juruá, vão ganhar nesta segunda uma esteira para ajudar no embarque da farinha produzida na região.
A farinha mais popular do Acre.
Durante o final de semana eles testaram a gerigonça.
Afinadíssima em Plácido
No final de semana.
Perpétua fez reunião com os dirigentes do Partido dos Trabalhadores no município de Plácido de Castro.
Não poderia ter sido melhor.
Caderno de Armazém de Domingo – atualizado
1285 toneladas de alimentos passaram em direção ao Acre
96 caminhões
RIO BRANCO:
– 01 carga de alimentos diversos, pesando 08 toneladas, para Recol distribuidora.
– 02 cargas de cimentos, pesando 50 toneladas, para Pedra Norte.
– 01 carga de produtos de limpeza, pesando 38 toneladas, para Araújo.
– 01 carga de alimentos diversos, pesando 63 toneladas, para Araújo.
– 01 carga em caixa, pesando 28 toneladas, para Araújo.
– 01 carga de frango, pesando 28 toneladas, para Frigoacre.
– 02 cargas de oleo de soja, pesando 28toneladas, para atacadao.
– 01 carga de açúcar, pesando 36 toneladas, para Ecoacre.
– 01 carga de arroz, pesando 39 toneladas, para Bené do Cavaco.
– 01 carga de açúcar, pesando 33 toneladas, para distribuidora Karina.
– 03 cargas de arroz, pesando 84 toneladas, para distribuidora Karina.
– 01 carga de farinha de trigo, pesando 39 toneladas, para Tia Eliza.
– 02 cargas de feijão, pesando 88 toneladas, para Tia Eliza.
– 02 cargas de tubo plástico, pesando 30 toneladas, para Depasa.
– 01 carga de frutas, pesando 25 toneladas, para Araújo.
– 01 carga de cebola, pesando 13 toneladas, Mercantil Campos.
– 01 carga de verdura, pesando 26 toneladas, Araújo.
– 01 carga de diversos produtos, pesando 21 toneladas, para Vou transporte.
– 01 carga de cimento, pesando 38 toneladas, para Ciplan ltda.
– 05 carga de refrigerantes, pesando 143 toneladas, para Coca cola.
– 01 carga de farinha de trigo, pesando 51 toneladas, para Colombo.
– 01 carga de óleo de soja, pesando 27 toneladas, para distribuidora Karina.
– 02 cargas de arroz, 61 pesando toneladas, para Araújo.
– 01 carga óleo de soja, pesando 24 toneladas, Raro distribuidora.
– 01 carga de colchões, pesando 04 toneladas, para Gazin.
– 01 carga de frutas, pesando 30 toneladas, para o Gonçalves.
– 01 carga de chumbo, pesando 11 toneladas, para varios mercados.
– 01 carga de merenda escolar, pesando 32 toneladas, para secretaria estadual de educação.
– 01 carga farinha de trigo, pesando 51 toneladas, para Colombo.
– 01 carga de macarrão, pesando 06 toneladas, para Atacadao.
– 02 cargas de verduras, pesando 56 toneladas, Ceasa.
– 02 cargas de óleos lubrificante, pesando 38 toneladas, para Sena distribuidora.
– 01 carga de produtos diversos, pesando 20 toneladas, para Roda Viva
– 01 carga de polietileno, pesando 38 toneladas, para Acre Plástico.
– 01 carga de açúcar, pesando 36 toneladas, para Coca-Cola.
– 01 caminhão vazio.
– 01 carga de arroz e óleo de soja, pesando 17 toneladas, para Recol distribuidora.
– 01 carga de cimento, pesando 27 toneladas, para Material de construção Telhado.
– 02 cargas de remédios e produtos diversos, pesando 20 toneladas, para transportadora TNT.
– 01 carga de macarrao, pesando 14 toneladas, para Atacadão.
– 02 carros de passeio.
– 01 carga de portas, pesando 12 toneladas, para MAV construção.
– 01 carreta ls.
– 01 carga de frango, pesando 28 toneladas, para Atacadão.
– 01 carga de ração pra cachorro, pesando 14 toneladas, para Atacadão.
– 02 carga de açúcar, pesando 65 toneladas, para atacadao.
– 01 carga de diversos alimentos, pesando 33 toneladas, para Gobor.
– 01 carga de adubo, pesando 32 toneladas, para Deo Corso.
– 01 carga de leite e caixa, pesando 30 toneladas, para Norte distribuidora.
– 01 carga de produtos diversos, pesando 15 toneladas, para transportadora TNT.
– 02 cargas de leite em caixa, pesando 28 toneladas, para Rodotec.
– 01 carga de leite em caixa, pesando 19 toneladas, para Recol distribuidora.
– 02 cargas de café em grãos, pesando 22 toneladas, para café contrir.
– 01 carga de móveis, pesando 15 toneladas, para city lar.
– 01 carga de móveis, pesando 10 toneladas, para Romera.
– 02 cargas de ferro, pesando 28 toneladas, pata Aço Ferro.
– 01 micro ônibus.
BRASILEIA:
– 02 cargas de ração pra peixe, pesando 29 toneladas, para LF IMP. e EXP.
– 01 carga de frango, pesando 30 toneladas, para mercearia São Sebastião.
– 01 carga de telha, pesando 52 toneladas, para Transprete.
– 01 carga de biscoito, pesando 14 toneladas, para distribuidora Santista.
– 01 carga de pinche, pesando 56 toneladas, para transprete.
– 01 carga de GLP, pesando 22 toneladas, para ISO. PFU BOLIVIA.
– 01 carga de refrigerante didyo, pesando 30 toneladas, para Aro distribuidora.
– 01 carga de sal industrial, pesando 13 toneladas, para JV pessoa.
01 carga de material de construcao, pesando 50 toneladas, para transprete.
CRUZEIRO DO SUL:
– 01 carga de farinha de trigo, pesando 37 toneladas, para Nasser.
SENADOR GUIOMARD:
– 01 carreta ls.
SENA MADUREIRA:
– 01 carga de castanha, pesando 27 toneladas.
EXTREMA:
– 02 carro de passeio.
VISTA ALEGRE:
– 01 carga de explosivos, pesando 13 toneladas, para pedra norte.
ABUNÃ:
– 02 carros dr passeio.
– 01 carga de 15000 litros de diesel, para balsa do nereu.
BOCA DO ACRE:
– 01 caminhão com uma mudança.
OBS: Hoje passaram 64 veículos sentido RBR/PVH.
Total de toneladas de alimentos e outros produtos que passaram para o Acre:
– cimento foram 115 toneladas.
– material de construção foram 38 toneladas.
– alimentos diversos foram 104 toneladas.
– leite em caixa foram 105 toneladas.
– frango foram 86 toneladas.
– ração para peixe foram 29 toneladas.
– óleo de soja foram 79 toneladas.
– açúcar foram 176 toneladas.
– arroz foram 145 toneladas.
– farinha de trigo foram 209 toneladas.
– feijão foram 88 toneladas.
– tubo de plástico foram 30 toneladas.
– frutas foram 55 toneladas.
– cebola foram 13 toneladas.
– verdura foram 82 toneladas.
– produtos diversos foram 56 toneladas.
– refrigerante foram 142 toneladas.
– telha foram 52 toneladas.
– colchão foram 04 toneladas.
– chumbo foram 11 toneladas.
– merenda escolar foram 32 toneladas.
– macarrão foram 20 toneladas.
– arroz e óleo foram 38 toneladas.
– polietileno foram 38 toneladas.
– explosivos foram 13 toneladas.
– biscoito foram 14 toneladas.
– remédios e produtos diversos foram 20 toneladas.
– portas foram 12 toneladas.
– pinche foram 16 toneladas.
– material de construção foram 50 toneladas.
– ração para cachorro foram 14 toneladas.
– adubo foram 32 toneladas.
– GLP foram 22 toneladas.
– café foram 22 toneladas.
– móveis foram 25 toneladas.
– sal industrial foram 13 toneladas.
– ferro foram 28 toneladas.
– castanha foram 27 toneladas.
[fonte: equipe do Governo do Acre]
Publicohoje aqui texto onde professor da Universidade Nacional Agrária de Lima diz que catástrofe no Madeira tem a ver com desmatamento na Bolívia e no Peru. Nada a ver com as hidrelétricas brasileiras (não deixe de ler)
Desmatamento andino provoca “tsunami” amazônico
Autor: Mario Osava, IPS
Publicado no FB do sen Jorge Viana
O desmatamento, especialmente nos Andes da Bolívia e do Peru, é o que mais agrava as inundações na bacia do rio Madeira, que este ano adquiriram status de catástrofe na Amazônia boliviana e em seu desaguadouro brasileiro. Essa é a análise de Marc Dourojeanni, professor emérito da Universidade Nacional Agrária de Lima, em contraste com ambientalistas e autoridades bolivianas, que insistem em culpar as hidrelétricas brasileiras de Jirau e Santo Antônio pelas inundações sem precedentes que castigaram o departamento de Beni.
“Não tem lógica”, explicou Dourojeanni à IPS. Seria necessário revogar a lei da gravidade e a topografia para ignorar que, nesse caso, os brasileiros sofrem mais os efeitos do que ocorre na Bolívia do que o contrário, sem descartar os muitos pecados das represas. O rio Madeira é o maior afluente do Amazonas e recebe águas de quatro grandes rios, cada um com mais de mil quilômetros de extensão e bacias que formam uma área de drenagem de 903.500 quilômetros quadrados, a superfície da Venezuela e quase o dobro da da Espanha.
Com 80% dessa área, a Bolívia capta, em dois terços de seu território, águas que escorrem até o Madeira por mais de 250 rios, em forma de funil, que deságuam no Brasil. Do Peru provém o rio Madre de Dios. A essa vastidão se acrescenta o acentuado declive. Três de seus grandes afluentes – Beni, Mamoré e Madre de Dios – nascem nos Andes, entre 5.500 e 2.800 metros de altitude, e caem abaixo dos 500 metros nas planícies amazônicas bolivianas.
Essas ladeiras “há mil anos estavam cobertas por florestas e agora estão peladas”, em grande parte pelos incêndios para abrir espaço para uma agricultura de subsistência, afirmou Dourojeanni, agrônomo e engenheiro florestal, responsável pela Divisão Ambiental do Banco Interamericano de Desenvolvimento na década de 1990. A consequência são as torrentes de água que chegam e param nas planícies bolivianas, alagando-as, e seguem para o Brasil. Boa parte dessas planícies são inundáveis até mesmo quando ocorrem chuvas normais.
Este ano, morreram na Bolívia 60 pessoas e 68 mil famílias ficaram desabrigadas pelas cheias, em uma repetição acrescida de tragédias semelhantes provocadas pelos fenômenos El Niño e La Niña, antes de serem construídas as represas brasileiras. O desmatamento em ladeiras andinas entre os 3.800 metros de altitude, onde começam as florestas, e os 500 metros é enorme na Bolívia e no Peru, mas não aparece nas estatísticas oficiais, denunciou Dourojeanni, também criador da fundação peruana Pró-Natureza.
Sem barreiras para o declive, arma-se um “tsunami” em terra firme, que no primeiro trimestre atingiu seis departamentos bolivianos e o fronteiriço Estado brasileiro de Rondônia. As casas de mais de cinco mil famílias brasileiras foram inundadas pela cheia incomum do Madeira, especialmente em Porto Velho, capital de Rondônia, onde estão as duas hidrelétricas. A estrada BR-364 ficou intransitável desde fevereiro, isolou o vizinho Estado do Acre por terra e afetou o abastecimento de alimentos e combustíveis. Doenças como leptospirose e cólera também fizeram vítimas.
A busca por culpados, também no Brasil, se voltou para as represas. A justiça federal ordenou que as empresas proprietárias das centrais apoiassem as vítimas com alojamento adequados, entre outras medidas. Além disso, as empresas terão que fazer novos estudos de impacto das represas, supostamente responsáveis por agravar a cheia do rio. As duas centrais ampliaram sua capacidade a respeito do projeto inicial sem fazer uma avaliação.
Empresas e autoridades tentam convencer a irada população local de que a catástrofe não se agravou pelas duas represas recém-enchidas. Chuvas tão intensas “só ocorrem a cada 500 anos” e, com uma bacia tão extensa acumulando água, é natural que as planícies sejam inundadas, como ocorreu também em quase toda a Bolívia, pontuou Victor Paranhos, presidente do consórcio Energia Sustentável do Brasil, que opera Jirau, a central mais próxima da fronteira boliviana.
Desde 1967, o fluxo do rio Madeira é monitorado e o nível máximo registrado em Porto Velho foi de 17,52 metros em 1997, destacou Francisco de Assis Barbosa, responsável estadual de hidrologia do Serviço Geológico do Brasil. No final de março esse nível atingiu 19,68 metros, em um ano “totalmente atípico”, acrescentou à IPS. A pluviosidade extrema na bacia do Madeira teve como contraponto a forte seca em outras partes do Brasil, que gerou uma crise energética e escassez de água em São Paulo.
Uma massa de ar seco e quente estacionou no centro-sul do país entre dezembro e março, bloqueando ventos que transportam umidade da Amazônia, e, assim, a precipitação se concentrou na Bolívia e no Peru. Esses eventos climáticos tendem a se repetir com maior frequência devido à mudança climática global, segundo climatologistas. O desmatamento afeta o clima e exacerba seus efeitos.
Transformar uma floresta em pastagem multiplica por 26,7 a quantidade de água que escorre para os rios e por 10,8 a erosão do solo, constatou em 1989 um estudo de Philip Fearnside, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia. Isso significa que metade da chuva que cai em pastagens vai direto para os rios, aumentando as cheias e a sedimentação. Essa perda diminui em proporção à presença de vegetação mais alta e de raízes profundas, segundo medições de Fearnside em terrenos com declive de 20% em Ouro Preto D’Oeste, município de Rondônia.
Cultivar a terra “é pior” do que as pastagens, porque “limpa todo o solo”, eliminando inclusive a erva que alimenta o gado e retém um pouco de água, apontou Dourojeanni. Mas a pecuária compacta o solo pelo pisotear do gado, acelerando o escorrimento, acrescentou esse biólogo de origem norte-americana e nacionalidade brasileira que pesquisa a Amazônia desde 1974.
Em sua opinião, o desmatamento “contribui pouco para as inundações bolivianas no momento, porque o grosso das florestas continua de pé”. Isso também afirma o especialista em hidrologia boliviano Jorge Molina, da Universidade Mayor de San Andrés. A Bolívia está entre os 12 países de maior desmatamento atual, revela um estudo de 15 centros de pesquisa divulgado pela revista norte-americana Science, em novembro. O país perdeu 29.867 quilômetros quadrados de florestas entre 2000 e 2012, indicam imagens obtidas via satélite e ferramentas do Google.
A pecuária é um grande fator e se expandiu principalmente em Beni, fronteiriço com Rondônia. Ali teriam morrido 290 mil bovinos entre janeiro e fevereiro, segundo a federação local de pecuaristas. A avalanche hídrica ameaça inclusive a eficiência das usinas hidrelétricas. Santo Antônio teve que interromper sua geração em fevereiro. Isso explica o interesse brasileiro em construir outras centrais bacia acima, “mais para regular o fluxo do Madeira do que pela energia”, destacou Dourojeanni.
Os planos incluem, além de um projeto fronteiriço com a Bolívia e a central Cachuela Esperanza no baixo Beni boliviano, outra hidrelétrica peruana no distante rio Inambari, afluente do Madre de Dios, detalhou Dourojeanni. Os planos de Inambari e de outras quatro hidrelétricas peruanas, cuja concessão foram ganhas por empresas brasileiras, foram suspensos em 2011 pela resistência popular à sua construção.
Por hoje, FIM