Quatro (4) milhões os investimentos do Estado para montar e entregar ao município o primeiro Parque Industrial da cidade e região.
Duzentos (200) empregos diretos.
A entrega e festa solene aconteceram na manhã de segunda.
No município de Epitaciolândia.
Na fronteira com a Bolívia.
Colada à sua irmã gêmea Brasileia.
Só que Epitaciolândia é uma gêmea mais nova.
Muito mais nova.
Mas nem por isso despreparada para receber o seu parque onde concentrará suas indústrias com seus negócios.
Porque o município precisa e a região muito mais.
O Acre precisa de economia forte para se desenvolver.
E é isso que o Governo TV está fazendo desde o primeiro dia que assumiu.
Porque sabe que sem economia nada vai para a frente.
Para os marceneiros que vão ter seu espaçoo no Parque a conquista diz muito.
E quem conta é um dos beneficiários, o Neno.
-Hoje a gente tem tudo isso: galpão, documentação, madeira legal. Agradeço ao nosso governador Tião e ao secretário Edvaldo. Hoje a gente não passa mais pelas situações do passado. A inauguração deste parque é um momento importante, um sonho que se realizou.
E é verdade, os marceneiros já comeram o pão-que-o-diabo-amassou no Acre.
Antes na ilegalidade, vários foram constrangidos com apreensões e multas.
Coisa do passado.
Nova declaração do Neno, que é presidente da Cooperativa Designer da Floresta:
-Os marceneiros sofreram bastante para chegarem até aqui. Trabalharam em condições precárias, em galpões cobertos por lonas em fundo de quintais, madeira legal não havia. Tivemos que assinar TACs [Termo de Ajustamento de Conduta] porque trabalhávamos de forma ilegal.
O governador Tião Viana está animado.
-A base diversificada da economia é o que gera o futuro. Enquanto isso, a gente [Estado] vai cuidando da infraestrutura pública – emprego, renda e salário. É isso que vai mudar o Acre.
Não tenha dúvida.
Responsável pela execução de mais esse Parque Industrial, o secretário de Indústria e Comércio, Edvaldo Magalhães, celebra:
-Hoje é dia de celebrar o abraço que o governo está dando em quem quer trabalhar na legalidade.
É esse o caminho.
O Acre apostando na força do trabalho como caminho para a transformação da nossa base econômica.
E repetindo o governador…’É isso que vai mudar’
—–
Em tempo: estou esperando o Parque Industrial do Principado de Sena
Em La Paz
Na capital boliviana, Perpétua se reuniu com representantes dos ministérios da Educação e Saúde para tratar da situação dos milhares de alunos brasileiros que estudam naquele país.
O Ministério da Educação assumiu compromisso de que a partir de julho já vai ser entregue o diploma de imediato, no ato da prova de grado. (leia matéria completa aqui)
Nesta terça, Perpétua, que está missão oficial da Câmara dos Deputados – se encontra em Santa Cruz com estudantes brasileiros (acreanos em especial) onde pretende ouvir dos próprios alunos as suas demandas.
As boas novas… velhas!
Blá Blá Blá oposicionista sobre as futricas nas redes sociais.
Essa Oposição é tão ingênua.
Que, com certeza, vai direto para o Céu.
Santos já canonizados!
E ainda tomam o tempo precioso da Polícia Federal.
Dá licença.
O legado do PSDB
FHC deixou de herança o salário mínimo menos de 100 dólares (70 por aí).
Hoje o SM ultrapassa os 300 dólares.
Vem aí a TV Aldeia Digital
Secretaria de Comunicação do Governo do Acre anunciando investimentos e modernização.
Minha opinião:
A TV Aldeia e as rádios do Estado devem ser fortalecidos e garantidos em Lei, com Orçamento e tudo.
Para que se mantenham sólidas independente do governo de plantão que estiver no comando do Acre.
E sugiro ainda um Conselho da Sociedade (representantes do Executivo, Universidade, Sindicatos, Empresários e pessoas do povo) para a Rede Aldeia.
Mídia pública é a garantia de democracia (pluralidade) nas informações.
Brasil tá penando há muito porque não tem uma TV pública (plural) de alto alcance no país (exemplo BBC) e todos nós ficamos reféns das redes de TVs privadas.
[Importante ler o Nassif]
O país dos coronéis e a nova democracia social
Autor: Luis Nassif
O Brasil é um país com várias camadas arqueológicas. Tem o país dos novos mercados, das novas tecnologias, de uma sociedade civil pujante, de novos movimentos nascendo ao largo das velhas instituições, de novos direitos sociais sendo reconhecidos pela sociedade e pelo Supremo Tribunal Federal, novas políticas sociais amparando de minorias raciais a pessoas com deficiência.
Ao mesmo tempo, é o país anacrônico, com manchas de trabalho escravo mas, principalmente, com um ranço insuperável, fruto da herança coronelística da Velha República, da visão de compadrio do “homem cordial”, que não aceita nenhuma forma de mediação dos poderes que não passe pelo seu poder de arbítrio.
Só isso para explicar as críticas anacrônicas da parte da mídia aos decretos da Presidente da República instituindo a Política Nacional de Participação Social, formalizando diversos conselhos para ampliar a participação social nas políticas públicas.
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O Estadão soltou um editorial em que acusa Dilma de pretender mudar a Constituição. “A participação social numa democracia representativa se dá através dos seus representantes no Congresso, legitimamente eleitos”.
É o mesmo jornal que deblatera diariamente contra os arreglos políticos, contra o loteamento de diretorias de estatais para políticos, contras os pactos nefastos do presidencialismo de coalizão, contra os vícios de democracia, que vende o lema de que todo político é ladrão. De repente, o Congresso ganha legitimidade para tudo, até para opinar em políticas que são prerrogativas do Executivo e até para co-participar de governo.
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Por acaso cabe ao Congresso definir formas de implementação do Plano Nacional de Educação, as estratégias para o Bolsa Família, as políticas para micro empresas, as políticas de defesa do consumidor? É evidente que não. Quem define isso é o Executivo, governo eleito diretamente pelo voto popular. E se o governo abre espaço para a participação popular em políticas que afetam diretamente as pessoas, não está aparelhando nada: está abrindo mão do poder absoluto e ouvindo de forma institucionalizada a voz dos clientes dos serviços públicos representantes diretos da sociedade civil.
Confundir esse movimento de abertura para a sociedade com aparelhamento do Estado é má fé.
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A natureza desses conselhos consultivos é a mesma que deveria vigorar nas relações com o setor econômico. A ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) tem várias câmaras setoriais, com a presença de empresários dos diversos setores incumbidos de fornecer subsídios para as políticas setoriais. Acaso foram taxadas de aparelhamento?
As críticas a se fazer é à baixa implementação das conclusões geradas por esses conselhos, não à sua criação.
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O problema do jornal é que, com a criação de conselhos de toda ordem – para a área social, econômica, educacional – o governo passará a ouvir as demandas da sociedade diretamente, e sem a intermediação de uma mídia que há muito tempo perdeu a capacidade de mediar as necessidades da sociedade.
É importante recordar que as pessoas que saíram as ruas em junho do ano passado reagiram contra o anacronismo de todas as instituições, não apenas do Executivo, Legisdlativo e Judiciário, mas também da mídia.
Que venha a nova democracia social!
[publicada no Luis Nassif On Line]
E na ‘Cidade do Povo’ do Rio de Janeiro… (vídeo)
Depoimento emocionante.
Na Cidade do Povo fluminense.
Entregue pela Presidenta Dilma.
Só 1min39s
Por hoje, FIM