Um comercial grátis para o TRE:
[Copiado do sítio oficial do Tribunal Regional Eleitoral]
O Tribunal Regional Eleitoral do Acre (TRE-AC) disponibilizou na Página das Eleições de 2014, em seu portal de Internet, o Manual de Orientações ao Eleitor. O documento aborda de forma simples, por meio de perguntas e respostas, diversos temas relacionados aos serviços, obrigações e direitos do eleitor.
Além disso, o material traz importantes informações sobre as eleições de 2014, como quem é obrigado a votar, qual documento deve ser apresentado no dia da votação e como consultar o local de votação.
Ao todo, são 38 páginas com temas que vão desde a emissão do título de eleitor a crimes eleitorais. Segundo o presidente do TRE-AC, desembargador Adair Longuini, o manual é um importante canal de comunicação entre a Justiça Eleitoral e o cidadão.
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Em tempo 2: nada é grátis.
A confusão continua na Oposição
Depois de rachar com os aliados, a pastora volta atrás e faz uma nova composição.
Seu indicado à segunda suplência do doutor GladsonC parece que dessa vez vai.
Silvânia soltou um comunicado afirmando ter desistido de concorrer como segunda suplente do doutor.
O que fez muito bem.
Ou seja, vai chegar o dia da votação e a Oposição falsa, como diz o Boca, do Demo, não define a sua chapa completa.
Via Juruá
Em Cruzeiro do Sul dizem que a relação entre entre GladsonC e seu primo James Cameli, dono do maior meio de comunicação da região do Juruá, não é das melhores.
Aparentemente, GladsonC se ressente que o primo esteja em alta conta com o governador Tião Viana.
A construtora de James deverá construir as casas do Minha Casa, Minha Vida, já anunciadas pelo governo.
Agora uma coisa é certa:
James está completamente fora do palanque do MBittar e sua vice.
‘Çem Nossaum’
“Vocês deveriam votar em mim. Se não fosse eu, o MC Catra não teria vindo para Cruzeiro do Sul”,
A frase é atribuída ao Fagner Sales para estudantes de Cruzeiro.
Sem comentários.
‘Çem Nossaum’ 2
Segundo moradores, o mesmo Fagner já andou pela comunidade São Luís apertando mãos e pedindo votos.
É a mesma comunidade que seu pai, o prefeito Vagner alega pertencer ao Amazonas e que ainda é assistida pela prefeitura do Guajará.
Nem a promessa de uma simples camada vegetal para o ramal que dá acesso à comunidade foi cumprida.
Truculência
Cansada de promessas não cumpridas, a comunidade decidiu prender uma das máquinas da prefeitura de Cruzeiro para exigir um trabalho de qualidade no ramal.
A PM foi chamada no local, e sem um negociador da prefeitura, a ação acabou em conflito.
Teve gente presa e manifestação na delegacia.
Tomou Doriu
Na prefeitura, dificilmente se acha Vagner Sales, em campanha full time pela mulher Antônia e pelo filho, Fagner.
A prefeita em exercício também faz parte do clã: Rocilda Sales.
A família em primeiro, segundo e terceiro lugares.
Depois…
Quem sabe os outros.
Pé-quente!
Eles começam a entrar em campo.
Brasil venceu outra.
O Acre também vencerá.
O que tem de ser, será!
autor – jrbrana
Neymar, o rei do piscinaço?
Donde estão agora os que dizem que Neymar é um artista do ‘piscinaço?’
‘Piscinaço’ é um termo usado pela mídia da España para definir as puladinhas do craque Neymar para se livrar dos brucutus tipo o lateral direito Zúñiga.
Que o quebrou literalmente.
E nem levou cartão amarelo.
Mas a imprensa colombiana cobrou – e cobrou muito – a expulsão de Júlio César depois de fazer o pênalti.
Pois, é.
Agora o Brasil está sem sua estrela.
Que alguns acreditavam ser um farsante e que vivia dos piscinaços.
Não era.
Com uma das vértebras quebrada, o garoto Neymar está fora do mundial no seu país.
E na próxima terça já teremos a Alemanha pela frente.
Que será decantada nos próximos dias como o melhor de todos os times… blá blá blá…
Até enfrentar o Brasil.
Porque a velha mídia monopolista vira-lata – e coxinha – está torcendo pela derrota da seleção desde que Lula trouxe (eles não suportam isso) a Copa para o Brasil.
Que continue assim.
O Brasil voltará a campo para vencer.
E o que tem de ser, será!
[João Roberto Braña Bezerra]
Os grupos de mídia não estão à altura do país
Autor – Luis Nassif
A Copa do Mundo desnudou um dos maiores e mais relevantes problemas do país: o déficit de informação.
Talvez tenha sido o maior desastre jornalístico da história, mais do que o episódio das Cartas de Bernardes, o Plano Cohen ou a manipulação inicial sobre o movimento da diretas. Isso porque revelou métodos anti-jornalísticos não apenas para o público mais politizado e bem informado, mas em cima de um tema nacional – o futebol. E no momento em que as redes sociais já haviam acabado com a exclusividade que a mídia detinha na disseminação de notícias.
O episódio abriu uma enorme brecha na credibilidade dos grupos de mídia, em cima de pontos centrais:
A não confiabilidade das informações.
O fato dos grupos colocarem seus objetivos políticos acima do próprio interesse do país.
A informação correta é elemento central não apenas para a democracia como para o mercado.
Milhares de comerciantes, hotéis, pontos turísticos foram prejudicados pela redução do fluxo internacional provocada pelo terrorismo praticado pelos grupos de mídia em cima de informações falsas.
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E, fora da Copa, quais os critérios de análise de políticas públicas?
A política econômica é a de maior visibilidade devido aos indicadores existentes: PIB, contas externas, investimentos públicos e privados, emprego, questões fiscais etc. E nesse item o governo Dilma vai mal.
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Mas o governo Dilma não é apenas isso.
Há uma frente social importante, com o Bolsa Família, Brasil Sem Miséria, Luz Para Todos, Brasil Sorriso, Pronatec etc. Nesse campo, as informações são escondidas.
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E nos investimentos públicos? Tome-se o caso do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). É um programa bem sucedido ou não?
Há duas fontes de informação: os grupos de mídia e o governo.
Do lado dos grupos de mídia, a fiscalização do PAC segue a receita padrão Copa do Mundo. Se uma obra está 90% completa, a reportagem é sobre os 10% que faltam. Como o PAC engloba centenas de obras, basta selecionar algumas que não deram certo para passar ao leitor a sensação de que nada deu certo.
Ontem caiu um viaduto em Belo Horizonte. A obra era de responsabilidade da Prefeitura. As manchetes online dos grupos de mídia debitavam a queda ao PAC. Dá para confiar?
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Do lado do governo, é o oposto. Basta selecionar uma dúzia de obras que deram certo, para supor que o conjunto deu certo.
Depois, esse caos de informação é potencializado pelas disputas nas redes sociais.
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O próprio PAC tem um balanço bem feito, financeiro e físico. Mas não há um balanço qualitativo nem o peso das obras em relação às necessidades totais do país.
Por exemplo, o PAC divulga todas as obras rodoviárias que estão sendo feito ou já foram completadas. O que significam dentro da malha total brasileira? São significativas ou atendem a apenas um percentual ínfimo das necessidades?
O mesmo em relação as obras ferroviárias, à transposição das águas do rio São Francisco, às hidrovias.
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Em suma, tem-se um país moderno e um país anacrônico. Gestão pública consegue avanços mas grupos de mídia, até agora, não conseguiram atravessar o Rubicão da modernidade.
Vídeo – Garota colombiana economiza 4 mil dias e banca pai na Copa
12 anos juntando dinheiro para agradar o pai.
Deu até para trazer toda a família.
¿Hermosa chica, no?
Fonte: TV Caracol
Por hoje, FIM