Paulo Henrique Amorim
Caf
Delcídio mandava em Cerveró.
Fernando Baiano era laranja de Preciado.
André Esteves bancava as safadezas do Delcídio.
A roubalheira transcendia a diretoria de Gás da Petrobras do Fernando Henrique.
Chegava à Alstom, onde reinavam, até agora solitários, os imputáveis tucanos de São Paulo !
Não é isso, amigo navegante?
Então, vamos ver se será republicana a Polícia Federal do zé, essa polícia “daquela anta”, quegrampeia mictório, a gloriosa PF do “japonês bonzinho”.
Vamos ver se o Dr Janot e seus De Pequenis procuradores fanfarrões vão procurar só o que querem achar.
Vão a Furnas?
Vão procurar saber o que o Aecím fez com a Andrade Gutierrez?
Vamos ver.
E vamos ver se o doutor Não Vem Ao Caso vai tratar os tucanos do Delcídio como tratou o dachuva de dinheiro.
A gravação do Delcídio joga luz no ventilador da Casa Grande.
Provoca um curto-circuito no PT – leia “o melhor é garantir o empate”.
E no PSDB.
É um apagão na Casa Grande!
Aquele apagão que a Urubóloga deve à Dilma.
Estão lá todos os Varões tucanos.
O Tartufo Fernando Henrique, pai da Privataria em que se destacaram o Preciado e o Ricardo Sergio de Oliveira.
FHC é pai da roubalheira na diretoria de Gás da Petrobras.
O Delcídio, quando estava ali, no Governo FHC, era do PSDB!
Roubava com a impunidade – até agora – tucana!
Também se ilumina o Aecím, que passou a lua de mel em hotel de rico em Nova York, à custa de banqueiro (safado?).
E o Padim Pade Cerra.
Se o Baiano é laranja do Cerveró, o Preciado pode ser o laranja do Cerra?
Será que o Delcídio vai finalmente esclarecer o enigma que persegue a República – de que vive o Cerra?
E o Dr Moro?
Vai peitar os tucanos?
Paulo Henrique Amorim