avaliação
Presidente chegou a 37% de aprovação, número que estava em 32% há dois meses. Já a sua rejeição teve queda de dez pontos no período, de 44% para 34%. Maior crescimento relativo foi no Nordeste (DataFolha)
Por aí…
No início dos anos 2000, o pensamento de direita no brasil considerou que a ascensão do PT seria curta, com a possibilidade do governo Lula nem mesmo terminar o seu mandato. No caso atual do governo Bolsonaro, a oposição estaria cometendo o mesmo erro de avaliação?
— Marcio Pochmann (@MarcioPochmann) August 14, 2020
O que diz Flávio Dino…:
O ligeiro crescimento da popularidade de Bolsonaro não é sustentável, em face das muitas contradições que se acumulam na sua casa e nos palácios. Questão central para o campo progressista continua a ser gerar alternativa clara, viável e conectada com as necessidades da população.
— Flávio Dino ?? (@FlavioDino) August 14, 2020
E Breno Altman mostra uma luz
Não é hora de desânimo porque a popularidade de Bolsonaro subiu. Esse resultado mostra que não se deve combatê-lo apenas no terreno da democracia e da saúde pública. Somente será derrotado se seu projeto econômico for desmascarado. Alianças com a velha direita atrapalham.
— Breno Altman (@brealt) August 14, 2020
E este blogueiro de fim de mundo
Nós que fazemos oposição a Bolsonaro e seu desgoverno (maioria do povo não acha desgoverno) não estamos sabendo nos comunicar com a população (a internet é insuficiente…tem se mostrado pelo menos)…e não há uma fórmula mágica, pronta para isso (se fazer entender e ser aceito)…vivemos um fenômeno que está nos fazendo quebrar a cabeça…nós sabemos que o governo é péssimo, antipovo, pro-mercado…mas a população e os trabalhadores, mesmo vítimas desse governo – não enxergam assim. Por quê? O tempo é que vai resolver essa equação…o tempo e a insistência política no combate a Bolsonaro.
J R Braña B.