#pobreza
Adriana Santos tem 47 anos e trabalha com material reciclável em Palhoça, na Grande Florianópolis. Durante a pandemia, ela viu o rendimento com a atividade cair pela metade em razão da falta de materiais disponíveis. Adriana mora em uma das comunidades mais pobres da Grande Florianópolis, a Frei Damião, segundo a prefeitura.
“Eu não sei nem te explicar [a fome]. Aqui tem bastante gente que passa por essa dificuldade. Agora está bem pouco de materiais recicláveis e se faltam esses objetos, falta comida em casa, falta o alimento. E se a gente não tem doação, o resultado é passar fome, fazer o quê. É bem difícil”, disse Adriana Santos.
Em tempo: a ‘Suíça’ brasileira…vai vendo, Raimundo! – oestadoacre