Ancelmo Gois (OGlobo) – As maiores taxas de extrema pobreza não estão no semiárido nordestino, mas na Amazônia, segundo pesquisa que está para ser lançada pela FGV Social.
No Vale do Rio Purus, 39,2% da população registrou, em 2022, renda abaixo de R$ 300. Já no Vale do Itajaí, em Santa Catarina, este percentual é quase residual: apenas 1,3% vive em extrema pobreza.
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Grifo meu: há controversias…no geral, não há mais pobreza na Amazônia que nas periferias de São Paulo, Rio, BH, DF e Nordeste…ponto…a quantidade de pessoas em extrema pobreza na Amazônia é infinitamente inferior que nessas regiões que citei…no Acre, nos tempos de Bolsonaro, houve um crescimento de pessoas nas ruas…em Rio Branco…agora, a tendência é estabilizar, pelo menos…e reduzir com as políticas sociais do governo Lula.
J R Braña B.