Uma das mais graves consequências da invasão na Ucrânia é invisível, mas pode ter efeitos drásticos a longo prazo. Para driblar a dependência energética do gás russo, a União Europeia (UE) aumenta a queima de carbono, dando uma meia-vida ao combustível fóssil e pondo em xeque os planos europeus de cortar 55% das suas emissões até o final desta década.
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A Alemanha anunciou que reativaria usinas a carvão e aumentaria o financiamento para garantir gás suficiente para o inverno, algo que deve custar ao redor de 15 bilhões de euros aos cofres da maior economia europeia. As medidas serão “a curto prazo”, valendo até 2024.
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