Na Assembleia Geral da ONU, nesta sexta-feira, 27, uma aula dos diplomatas brasileiros ao ministro de Israel, Benjamin Netanyahu.
Atitude que não surpreende: quando se trata de defender os direitos humanos.
Os representantes do Brasil optaram por não dar atenção àquele que tem sido o maestro de uma sinfonia de desumanidade.
O que esperar de um governo que ignora os apelos da comunidade internacional em prol da paz?
Ao ignorar Netanyahu, o Brasil reafirma sua posição.
Não é apenas uma questão de protocolo; é uma declaração de princípios.
O primeiro-ministro israelense pode se sentir em casa com seus pares, mas no Brasil a história é outra.
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