Marcus Fleming* – Quando mergulhamos no universo da comunicação digital e da literatura, em artigos científicos, de repente enxergamos uma realidade que se moderniza, de tempos em tempos.
Somos desafiados a buscar novos saberes no mundo do conhecimento, com o intuito de abrirmos nossa mente, refletirmos sobre o que se faz necessário mudar para melhor convivermos neste ambiente globalizado e competitivo.
Os fundamentos teóricos desvendam os segredos dessa realidade.
Em tese, são frutos das experimentações científicas aplicadas em diversos campos da atividade humana – psicologia, administração, economia, engenharia, direito etc.
Os cientistas, os empreendedores, os CEOs das organizações têm razão de sobra para ficarem atônitos diante da velocidade das mudanças.
Providências precisam ser tomadas para acompanhar o mercado, daí não há outra maneira, senão, desenvolver o autoconhecimento.
Quem mais tem nos alertado para tomarmos uma posição proativa e decisiva, neste sentido, são os artigos científicos e as declarações dos presidentes de grandes empresas. Eles nos passam experiências e sinalizam o caminho para se buscar inovar a gestão, com o objetivo de garantir a sustentabilidade dos negócios.
Mas isso, só é possível quando são incrementados investimentos de qualidade em Tecnologias e Recursos Humanos (RH).
Diante do novo mundo do conhecimento, torna-se urgente que o setor público e a iniciativa privada se adequem à nova realidade emergente nas relações capital-trabalho.
É o momento de agirem proativamente, abandonando os velhos paradigmas.
É preciso apertar os passos, se preciso, correr para alcançar o modelo de liderança esperado e que tem sido fator de ganhos de competitividade e produtividade no mundo empresarial.
A liderança afetiva tem sido o novo marco na governança corporativa, oportunidade em que se consolida uma cultura organizacional que agrega valor ao produto, ao serviço, à imagem institucional e que propicia a gestão eficiente e eficaz ao promover o desenvolvimento profissional, pessoal e organizacional.
*Adm. Marcus Fleming, professor, auditor, pós-graduado e mestre em administração pela UFMG.
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