Dep Edvaldo
— A videoaula se mostrou um requisito que exclui os candidatos e candidatas. Não leva em consideração as distâncias geográficas do Acre, não dialoga com o acesso à internet, péssimo na maioria das cidades acreanas. Também não apresenta uma avaliação objetiva e segura, pois é baseada numa subjetividade. Defendemos a avaliação presencial, numa outra fase do concurso, classificatória, como acontece na maioria dos certames. A prova objetiva em si já é um método de avaliação dos candidatos. Já passou da hora de colocarmos fim a esse item que tem sido a porta da fraude para o concurso da Educação.