O governo federal do presidente Lula instituiu a nova Política Nacional de Educação Digital (PNED), que redefine as diretrizes para o ensino superior à distância no Brasil. Uma das principais mudanças é o fim dos cursos 100% EaD, que agora deverão incluir, no mínimo, 20% de sua carga horária em atividades presenciais ou síncronas.
Essas atividades deverão ocorrer em tempo real, com interação obrigatória entre alunos e professores, controle de frequência e limite de até 70 estudantes por mediador. A medida busca frear a precarização da formação universitária e responder a críticas sobre a baixa qualidade de cursos totalmente online, especialmente em áreas que exigem acompanhamento mais próximo.
Avanço importante, mas que ainda é insuficiente para garantir, por si só, uma educação de qualidade.
Em tempo: começaria bem se as novas regras, de fato, fossem cumpridas…
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