Receberam um não como resposta.
A velha história de sempre.
As empresas se fazem de boazinhas e dizem: “Não há problema, a gente entrega o remédio e depois vocês pagam…”
Não colou.
A prefeitura avaliou que ficaria nas mãos dessas empresas em futuras licitações.
E recusou a proposta de receber os medicamentos sem o processo licitatório concluído.
Fez bem.
Gehlen fez o cálculo político.
Achou melhor enfrentar o desgaste da falta de remédios neste começo de mandato do que ficar refém de empresários espertos.
Em tempo: sufoco com falta de remédio na farmácia da prefeitura de Sena deve encerrar até dia 10 de junho
J R Braña B.