O aumento na tarifa de energia autorizado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) começoui a desde o dia primeiro de janeiro. A partir de agora, os reajustes obedecerão a um sistema de bandeiras coloridas, e o ano já começa na bandeira vermelha, que significa o maior aumento possível, que é de R$ 3 para cada 100 quilowatts-hora (kWh).
Uma medida simples e capaz de promover uma economia enorme é optar pelas lâmpadas de LED. Segundo Gonzalo Ronda, gerente de produto da Bronzearte, a substituição das lâmpadas fluorescentes e incandescentes pelas de LED (de diodo) são capazes de fazer o valor da conta de luz reduzir em até 90%. Além de serem altamente eficientes, as lâmpadas de LED têm vida útil bem mais longa, em média duram até 30 anos, e também não emitem calor, tornando-se uma opção mais agradável, principalmente para o verão. “É possível substituir uma lâmpada incandescente de 60W por uma lâmpada LED de 9W obtendo a mesma luminosidade e com durabilidade de até 30x mais”, sugere o gerente da Bronzearte.
O especialista ensina ainda que, existem outras ações que podem contribuir para a redução de consumo, como pintar as paredes da casa e do escritório com cores claras, para refletir a luminosidade natural e também a das lâmpadas, retirar da tomada os aparelhos com luzes de stand by também ajudam.
“A importância de controlar o consumo está não apenas em economizar dinheiro, mas também em evitar o desperdício. Daqui a 50 anos, a vida será diferente. Nossos netos vão reclamar da nossa geração, que foi a primeira a conhecer o problema das mudanças climáticas”, afirma ele.
As lâmpadas de LED têm um preço maior do que as demais, porém, as pessoas devem observar sua economia de energia e à sua longevidade para notarem o quanto vale a pena investir nesse tipo de iluminação. “Além disso, já não é preciso substituir toda a instalação da residência, já que os modelos de lâmpadas LED são similares aos das lâmpadas convencionais”, finaliza Ronda.
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