partidopolítico
Um partido político existe para apontar saídas, rumos…
Um partido político não pode deixar os trabalhadores, assalariados em geral, à deriva em momentos de pouca claridade da realidade.
Na luta de classe em que vivemos, um partido que tem classe, que nasceu de uma classe – não pode lavar as mãos e facultar que cada um, por si só, decida o que é melhor para essa classe.
Isso é o be-a-bá ensinado por Lênin.
A disputa em Rio Branco é um desafio político para os partidos de esquerda.
Com dois candidatos do campo adversário, de direita/conservador – aí é que se precisa de lucidez dos partidos com DNA de classe.
O principal é a sociedade e sua jornada rumo ao futuro…
Os partidos de esquerda devem ser imprescindíveis especialmente em momentos de escuridão política para os trabalhadores…
Em momento de claridade todos enxergam e têm solução para tudo.
A eleição em Rio Branco, neste segundo turno – é mais um exercício político (e teórico) para a esquerda.
Abrir mão de tentar entendê-lo e sugerir rumos não é postura de um partido de classe.
Os trabalhadores e assalariados em geral precisam de sua referência…
E a referência é o seu partido.
J R Braña B.
PS: Nota do PT: Nem Socorro nem Bocalom
PS 2: Bocalom ou Socorro? Vácuo de liderança de esquerda no Acre
PS 3: Nota do PCdoB: Não apóia Bocalom nem apóia Socorro