hospital
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Em abril de 1996 perdemos uma filha nesse mesmo hospital…a gente fica tão desnorteado que não prioriza as providências na justiça (contra o hospital e o ‘médico’ fazendeiro de então, que hoje dobra esquina quando me encontra)…especialmente quando se sabe que houve negligência no atendimento durante toda madrugada…e tudo foi pago (em várias parcelas) com o salário minguado do Banacre à época.
J R Braña B.
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