Os números divulgados na última semana pela Fundação João Pinheiro (FJP) revelam um vácuo de 28,7 mil casas no Acre, indo além de meros registros estatísticos para refletir uma crise humanitária de proporções inaceitáveis.
As famílias de baixa renda são as mais prejudicadas, não conseguindo pagar pelos altos custos da habitação adequada. Isso é um reflexo direto da conexão entre níveis de renda e pobreza, que minam a capacidade das famílias de atender a uma necessidade fundamental: uma casa digna.
Ausência de políticas habitacionais eficazes e a incapacidade do Estado em fornecer soluções concretas também alimentam esse problema.
É para ontem implementar programas habitacionais subsidiados, regularizar a posse da terra e obter recursos para construir moradias acessíveis.
A demanda por moradias adequadas é um direito inalienável de todo cidadão.
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