No G1
Assinatura falsa de um médico que já morreu (a própria filha mostra a verdadeira assinatura do seu pai (médico) tatuada no seu braço
Diz a filha ainda:
— Nunca atuou nessa clínica. Meu pai trabalhava e atuava em Campinas. Ele morou lá a vida inteira. Ele era formado pela Unicamp e desde então atuou lá. Não tinha clínica em São Paulo. Eu fiquei sem entender nada, fui pega de surpresa. Fui comunicada pela babá das crianças [filhos] que tinha Polícia Civil me procurando com investigadora para abordar essa questão de falsificação de documento com nome do meu pai”, afirma Aline.
(…)
Governador de São Paulo, à Folha
Em tempo:
Grifo meu: quem quiser seguir esse extremista que siga…livre arbítrio…mas depois não diga que não foi avisado.
J R Braña B.