Ouvi e perguntei nas últimas horas.
— Emissários do prefeito Mazinho e Gehlen andaram conversando sobre a possibilidade de hastearem a bandeira branca.
E o que entraria nesse acordo de armistício entre Mazinho e Gehlen, perguntei:
— A presidência da câmara do município…Mazinho tem sete vereadores dos treze possíveis.
E como isso está sendo negociado?
— Emissários de um lado e de outro se encontraram e puseram as cartas na mesa.
Que cartas na mesa foram expostas?
— Uma espécie de bandeira branca entre Mazinho e Gehlen.
Pra reduzir as tensões?
— Sim.
E qual a condição?
— Que a vereadora Ivoneide(na foto de vestido preto), que foi reeleita, seja a presidente da câmara.
O prefeito Mazinho não quer nada, né?…E o Gehlen aceitou?
— Toldou tudo. Os emissários disseram que Gehen disse não.
(…)
Bem.
Em política tudo é possível.
Inimigos hoje podem ser vistos abraçados amanhã.
Não interessa ao governo do Acre que Gehlen force a barra para dificultar a vida de Mazinho com a justiça.
Gehlen vai recuar nas denúncias contra Mazinho?
O tempo dirá.
Falando claramente.
Ao governador GladsonC (que responde também por acusações graves à justiça) não interessa que Gehlen leve adiante o que dizia contra Mazinho na campanha com todo vigor ‘Você vai para a prisão!’.
Os dois políticos de Sena são aliados do governo.
Isso diz muita coisa.
Fosse Mazinho do PT a história seria outra.
Talvez nem tivesse concluído o mandato.
Sena tem exemplo disso.
J R Braña B.
Fluxo segunda-feira