O Fluminense ainda não voltou da Copa do Mundo de Clubes.
Vive ainda a glória de ser um dos três melhores times de futebol do mundo.
Deu ao mundo o melhor jogador da Copa e depois o vendeu para o Continente que fez do futebol uma mina de petróleo.
No jogo de hoje, no Maracanã, enfrentamos um time enfadonho, que tenta imitar os times europeus, e não consegue.
Sequer consegue chegar perto do FLU de 2023, de Fernando Diniz…
Mas, enfim, o FLU, órfão do melhor jogador da Copa, administrou um jogo modorrento e sem graça alguma.
No final, Pedro, cria do Fluminense, fez um gol achado, fruto de um cochilo típico de um time que ainda não voltou para casa…
Nossa prioridade será a Copa do Brasil e a Sul-Americana…
Dois torneios para o campeão voltar a sentir o gosto de jogar futebol.
No final das contas, o que se viu foi um rival supermotivado por enfrentar o terceiro melhor time de futebol do mundo…
Foi a alegria deles depois de umas férias forçadas na competição em que não passaram da repescagem.
O FLU ainda curte os louros da epopeia nos Estados Unidos.
Daqui a pouco, a gente volta a jogar futebol de verdade.
J R Braña B.