Na sua página no FB, o deputado do PCdoB, Moisés Diniz, desmente a notícia que saiu em parte da imprensa do Acre de que o governo criou mais 940 cargos comissionados na estrutura do Estado.
-Não é verdade – garante Moisés.
Leia o ele publicou no FB:
“Não houve aumentos de cargos. O que houve foi redução de cargos e de gastos. O Acre jamais comportaria a criação de novos 940 cargos”, explicou Moisés.
O parlamentar do PCdoB informa que houve modificações no artigo 43 da Lei Complementar 247, que determina a quantidade de cargos comissionados do Poder Executivo.
“Quando alguns deputados desatentos leram: “ficam criados 940 cargos”…, eles tinham a obrigação de saber que era apenas a repetição do artigo da lei anterior, aonde esses 940 cargos já existiam e que a citação servia apenas para indicar as modificações. O que houve foi apenas extinção, substituição e mudanças de nomenclatura e de valores”
Moisés Diniz informa que foram extintos 28 cargos de Coordenador de Projetos e Processos e 24 cargos de Diretor e criados 8 cargos de Diretor-executivo e 7 de Secretário Adjunto.
“A extinção dos 62 cargos citados e a redução de valores de outros cargos cobrem as despesas da criação dos 15 cargos novos, e ainda geram uma economia mensal de R$ 146.000,00”, exemplifica.
O deputado explica sobre as CECs.
“O escalonamento que ia de 1 a 5 passou a ser de 1 a 7, mas, ao mesmo tempo, reduziu os valores para cobrir a despesa do reescalonamento. Uma CEC 1, que representava R$ 2.000,00, foi reduzida para R$ 1.300,00”, argumenta.
Moisés Diniz informa que houve uma redução quantitativa de cargos e também financeiramente, provocando uma economia de R$ 2.400.000,00 por ano.
O parlamentar lembra ainda que todas essas informações vão estar publicadas no Diário Oficial e com acesso disponível a qualquer cidadão.
(do facebook do dep Moisés Diniz)