Autor: Jornal do Brasil
Brasileiros, em segmentos formadores de opinião, e o tal do mercado seguem fomentando notícias contra a Petrobras, permitindo que a paralisação desse setor prejudique o Produto Interno Bruto brasileiro, considerando que a Petrobras representa, de todos os investimentos feitos no Brasil, a parcela tradicional de 60%.
Enquanto isso Aldemir Bendine – que reestruturou comercialmente e transformou o Banco do Brasil numa instituição muito mais robusta do que vinha sendo, criando empresas, financiando segmentos mais carentes que encontram dificuldades nos bancos privados, protegendo o pequeno e médio produtor – chegou na Petrobras como um sol: deu força, energia e brilho novo, que na verdade não é novo, é eterno, mas que os apátridas queriam apagar.
A Petrobras, em menos de 20 dias, teve seu valor em função de movimentação de mercado aumentado em quase 30%. Não tratou do petróleo, mas tratando da Petrobras, cuidava do Brasil. Seus companheiros trabalham fundamentalmente na área financeira, na pessoa do seu diretor financeiro.
Os eternos inimigos, preocupados com o fim da Petrobras e em torpedear o pré-sal, na caneta de um dos jornalistas mais entreguistas ligados aos governos estrangeiros, afirmavam há 50 anos que o Brasil, com a Petrobras, jamais produziria um litro de petróleo. E quase chegamos a auto-suficiência.
Esse senhor que está na Petrobras agora, arrumando seu balanço, acertando seu emaranhado financeiro, afastando grandes corruptores – porque esses sim precisam de força para afastar, porque trombadinhas morrem cedo, como peixes, que querem comer mais do que seu organismo aguenta – já dá sinais de que a Petrobras voltará a dar alegria ao país.
E homens como estes, no comando da Petrobras, não se credenciam só como grandes administradores que todos sabem que são. Se credenciam sim como quadros que no futuro poderão servir ao Brasil e a todos os brasileiros.