A seca histórica do Rio Acre não é só um fenômeno climático (repetiremos mais 10.000 x), mas o reflexo de um modelo econômico que explora o meio ambiente sem limites, agravando crises e desigualdades.
Rio chegou a pouco mais de um metro…
Os impactos recaem mais sobre os vulneráveis, que sofrem com a falta de água, fumaça e insegurança alimentar.
Agricultores, indígenas e ribeirinhos sofrem, enquanto os maiores responsáveis seguem protegidos em seus privilégios…
A crise do Rio Acre mostra que o modelo neoliberal não enfrenta as mudanças climáticas que agrava. Só uma mudança radical na relação sociedade-natureza pode resolver.
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