O futebol não é só um esporte; é uma paixão da cultura brasileira. De Norte a Sul, os sonhos se encontram e histórias de superação se desenrolam nos campinhos.
No Acre, o futebol passa por um período terrível. Apesar de produzirmos jogadores talentosos, os times vivem situações precárias.
Rio Branco e Humaitá jogam a série D do campeonato brasileiro, enquanto Independência, Vasco, São Francisco e Atlético lutam pela sobrevivência: falta planejamento, há desconsideração pelos torcedores e questões estruturais sérias.
O troca-troca de treinadores e a contratação de jogadores sem vínculo com os clubes ou com o estado são apenas indícios de uma crise mais séria. Os torcedores do Acre merecem mais.
É importante discutir abertamente. Há potencial de lucro a ser explorado, e empresas, federações e mídia podem contribuir para a recuperação. O que falta é um esforço conjunto para reestruturar e revitalizar o futebol do estado.
Em tempo: alô, GdA!!!
Em tempo¹: nessa segunda à noite o Trem venceu o Rio Branco–AC por 3 a 1 no Estádio Milton de Souza Corrêa (Zerão), no Amapá.
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