Cristina Libre repete a palavra de ordem em favor de Lula, que passou quase 600 dias preso por ordem de um juiz de Curitiba – hoje senador – que, ao final e ao cabo, não tinha provas reais para a condenação do atual presidente do Brasil.
Isso sem falar nas ilegalidades apontadas pelo CNJ, entre o juiz parcial Sérgio Moro – como classificou o STF – e procuradores do MPF do Paraná.
Na Argentina, a campanha Cristina Libre chega às calles.
J R Braña B.