Marcus Fleming – No processo de gestão, sem sombra de dúvida, esses substantivos – Sustentabilidade, Compliance e Integridade caminham juntos.
Em algum momento da vida nos dirigimos a um amigo e o questionamos: a bem da verdade, você sustenta este seu ponto de vista? Vejo que você não arreda um milímetro sequer das regras e normas estabelecidas. Isso é sinal de que os seus valores e princípios têm sido preservados. Realmente, você é daqueles que defendem a moral e os bons costumes.
As organizações desenvolvem seus projetos, fixam os objetivos e metas e, obviamente, engendram esforços para alcançar estágios de sustentabilidade em seus negócios.
A definição de métodos e processos, a fixação de políticas e estratégicas, se voltam para a melhoria da produtividade e a entrega do que se possa ter de melhor para oferecer ao mercado. Sejam produtos ou serviços, é fundamental aplicar o Compliance, o que significa seguir o processo dentro da conformidade, em respeito às letras da lei, regras institucionais e contratuais.
Via de regra, a Integridade complementa o ciclo. É evidente que as organizações querem prestar o melhor serviço, buscam rentabilidade, lucro, crescimento econômico e desenvolvimento social. De certa forma, por detrás de tudo isso, está a Integridade dos CEOs e colaboradores que se esforçam, sob o ponto de vista de um comportamento ético nas relações internas e externas com seus stakeholders.
Ao cumprirem o propósito de manter em equilíbrio Sustentabilidade, Compliance e Integridade, consequentemente, estão falando de um time de excelência que agrega valor ao que produz e, por conseguinte, projeta uma responsabilidade social digna de conquistar a credibilidade e a confiança dos clientes e da sociedade.
*Adm. Marcus Fleming, professor, auditor, pós-graduado e mestre em administração pela UFMG.
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